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No século XVII, basicamente, todas as potências europeias viviam sob o regime das
monarquias absolutistas. Tais governos se fortaleceram desde os últimos tempos
medievais, quando a crise que então assolava a Europa feudal abriu espaço à
formação dos Estados Nacionais Modernos. Neste momento, a existência de um
governo centralizador foi fundamental ao processo de unificação territorial,
jurídica e monetária pelo qual passaram países como Portugal, Espanha,
Inglaterra e França.
No entanto, com o passar dos anos, as críticas ao excessivo centralismo político por este Estado absolutista começaram a ganhar força em boa parte do Velho Mundo. A burguesia mostrava-se, então, como o grupo social responsável pelos principais ataques desferidos contra esse tipo de governo, o qual identificava como um poderoso empecilho ao desenvolvimento de práticas econômicas mais liberais e lucrativas.
No entanto, com o passar dos anos, as críticas ao excessivo centralismo político por este Estado absolutista começaram a ganhar força em boa parte do Velho Mundo. A burguesia mostrava-se, então, como o grupo social responsável pelos principais ataques desferidos contra esse tipo de governo, o qual identificava como um poderoso empecilho ao desenvolvimento de práticas econômicas mais liberais e lucrativas.
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