Respostas
a 24 de agosto de 1954Vice-presidenteCafé FilhoAntecessor(a)Eurico Gaspar DutraSucessor(a)Café Filho14° Presidente do BrasilPeríodo3 de novembro de 1930
a 29 de outubro de 1945Vice-presidenteNenhumAntecessor(a)Junta Governativa ProvisóriaSucessor(a)José LinharesSenador pelo Rio Grande do SulPeríodo1º de fevereiro de 1946
a 31 de janeiro de 195113º Governador do Rio Grande do SulPeríodo25 de janeiro de 1928
a 9 de outubro de 1930Vice-governadorJoão NevesAntecessor(a)Borges de MedeirosSucessor(a)Osvaldo AranhaMinistro da Fazenda do BrasilPeríodo15 de novembro de 1926
a 17 de dezembro de 1927PresidenteWashington LuísAntecessor(a)Aníbal Freire da FonsecaSucessor(a)Oliveira BotelhoDeputado federal pelo Rio Grande do SulPeríodo3 de maio de 1924
a 15 de novembro de 1926Deputado estadual pelo Rio Grande do SulPeríodo25 de janeiro de 1917
a 3 de maio de 1924Período25 de janeiro de 1909
a 25 de janeiro de 1913Dados pessoaisNome completoGetúlio Dornelles VargasNascimento19 de abril de 1882
São Borja, São Pedro do Rio Grande do Sul, BrasilMorte24 de agosto de 1954 (72 anos)
Palácio do Catete, Rio de Janeiro, Distrito Federal, BrasilProgenitoresMãe: Cândida Francisca Dornelles
Pai: Manuel do Nascimento VargasAlma materUniversidade Federal do Rio Grande do SulCônjugeDarci Sarmanho (1911–1954)Filhos5PartidoRepublicano Rio-grandense(1909–1929)
Aliança Liberal (1929–1946)
Trabalhista Brasileiro (1946–1954)ReligiãoAgnoticismo[1]ProfissãoAdvogadoAssinatura
Getúlio Dornelles Vargas[nota 1] GCTE • GCA (São Borja, 19 de abril de 1882 — Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1954) foi um advogado e político brasileiro, líder civil da Revolução de 1930, que pôs fim à República Velha, depondo seu 13º e último presidente, Washington Luís, e, impedindo a posse do presidente eleito em 1 de março de 1930, Júlio Prestes.
Foi presidente do Brasil em dois períodos. O primeiro período foi de 15 anos ininterruptos, de 1930 até 1945, e dividiu-se em 3 fases: de 1930 a 1934, como chefe do "Governo Provisório"; de 1934 até 1937 como presidente da república do Governo Constitucional, tendo sido eleito presidente da república pela Assembleia Nacional Constituinte de 1934; e, de 1937 a 1945, como presidente-ditador, durante o Estado Novo[nota 2] implantado após um golpe de estado.
No segundo período, em que foi eleito por voto direto, Getúlio governou o Brasil como presidente da república, por 3 anos e meio: de 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de 1954, quando se suicidou. Getúlio era chamado por seus simpatizantes de "pai dos pobres", pela legislação trabalhista e políticas sociais adotadas sob seus governos. A sua doutrina e seu estilo político foram denominados de "getulismo" ou "varguismo". Os seus seguidores, até hoje existentes, são denominados "getulistas". As pessoas próximas o tratavam por "Doutor Getúlio", e as pessoas do povo se referiam a ele como "Getúlio".
Cometeu suicídio no ano de 1954, com um tiro no coração, em seu quarto, no Palácio do Catete, na cidade do Rio de Janeiro, então capital federal. Sua influência se estende até hoje. A sua herança política é invocada por pelo menos dois partidos políticos atuais: o Partido Democrático Trabalhista (PDT) e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Getúlio Vargas foi inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, em 15 de setembro de 2010, pela lei nº 12.326.