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A Inglaterra, através da Revolução Industrial, provocou milhares de mudanças no cotidiano dos indivíduos europeus a partir do século XVIII. O desenvolvimento industrial e tecnológico, a mudança do campo para a cidade e o surgimento de novas classes sociais foram os exemplos mais evidentes dessas transformações. No campo da sociedade, destacou-se o nascimento do proletariado ou operariado, que foi a força de trabalho das indústrias inglesas.
Essa classe trabalhadora figurou como peça importante na expansão do capitalismo industrial quanto ao sistema de produção. Eram eles os responsáveis por auxiliar as máquinas e por controlar a produção das mercadorias durante o expediente de trabalho. Dessa forma, os proletários possuíam papel fundamental na produção e nos lucros das empresas, pois era a partir de sua força de trabalho que o sistema fabril funcionava.
Os trabalhadores, apesar do papel importante que exerciam dentro das fábricas, não eram bem remunerados e possuíam uma carga horária elevada de serviço. Além disso, as condições de serviço não eram boas e ofereciam riscos à saúde, os funcionários ficavam reféns do trabalho para sobreviver. Em razão das condições precárias, surgiram gradativamente as primeiras manifestações operárias contra as desigualdades sociais, a miséria e a exploração que eles enfrentavam.
As primeiras revoltas operárias na Inglaterra responsabilizaram as máquinas pelas condições precárias. Contudo, os operários perceberam que os responsáveis eram os donos das fábricas, que pagavam baixos salários e não ofereciam os direitos necessários para uma boa condição de trabalho, como descanso semanal, férias e uma jornada menos exaustiva. Assim sendo, surgiu o Cartismo, que foi o mais conhecido movimento operário inglês do século XIX que lutou contra a exploração dos trabalhadores.
Essa classe trabalhadora figurou como peça importante na expansão do capitalismo industrial quanto ao sistema de produção. Eram eles os responsáveis por auxiliar as máquinas e por controlar a produção das mercadorias durante o expediente de trabalho. Dessa forma, os proletários possuíam papel fundamental na produção e nos lucros das empresas, pois era a partir de sua força de trabalho que o sistema fabril funcionava.
Os trabalhadores, apesar do papel importante que exerciam dentro das fábricas, não eram bem remunerados e possuíam uma carga horária elevada de serviço. Além disso, as condições de serviço não eram boas e ofereciam riscos à saúde, os funcionários ficavam reféns do trabalho para sobreviver. Em razão das condições precárias, surgiram gradativamente as primeiras manifestações operárias contra as desigualdades sociais, a miséria e a exploração que eles enfrentavam.
As primeiras revoltas operárias na Inglaterra responsabilizaram as máquinas pelas condições precárias. Contudo, os operários perceberam que os responsáveis eram os donos das fábricas, que pagavam baixos salários e não ofereciam os direitos necessários para uma boa condição de trabalho, como descanso semanal, férias e uma jornada menos exaustiva. Assim sendo, surgiu o Cartismo, que foi o mais conhecido movimento operário inglês do século XIX que lutou contra a exploração dos trabalhadores.
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