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Casamentos tardios: os casais optam por trocar alianças depois de concluir o ensino superior e da estabilização financeira e profissional. Isso faz com que também tenham filhos mais tarde. Como o período reprodutivo feminino é limitado, muitos casais acabam tendo apenas um filho ou optam por não tê-lo.Alto custo de criação dos filhos: as despesas com saúde, educação e lazer têm feito muitos europeus reavaliarem sua vontade de gerar descendentes. A necessidade de diminuir o padrão de vida para custear a criação de um filho tem feito muitas pessoas optarem por não ter mais filhos.Entrada da mulher no mercado de trabalho: essa ocorrência provocou inúmeras transformações, entre elas a diminuição das taxas de fecundidade. A dificuldade de conciliar a vida profissional com as tarefas domésticas e as atividades familiares tem impactado diretamente o número de nascimentos no continente europeu.Nível de escolaridade: reflete-se diretamente no número de filhos por mulher. Como o continente europeu tem as mais altas taxas de escolarização, as mulheres acabam por ter mais conhecimento sobre anticoncepção e maior acesso aos métodos contraceptivos. Com isso, podem decidir se, quando e quantos filhos terão.
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1) Com a diminuição de pessoas "européias" nascendo, fez com que a base da pirâmide européia se estreita se liberando assim a migração para a Europa. Uma boa parte desses imigrantes foram os árabes.
2) Com a entrada dos árabes a cultura vai mudando devido a população (que daqui a pouco a maioria será árabe). Resultado disso uma Europa islâmica.
2) Com a entrada dos árabes a cultura vai mudando devido a população (que daqui a pouco a maioria será árabe). Resultado disso uma Europa islâmica.
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