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A reforma foi o movimento que surgiu quase que de repente, apesar de preparada. Este movimento não foi o que o povo e principes esperavam, porque tomou grande proporções tanto eclesiásticas quanto políticas. E o que mais importava para o povo que era uma mudança dentro da Igreja, para conter alguns abusos, mas sem mudança da fé se tornou praticamente uma revolução.
A contra-reforma foi uma resposta a este movimento. A reação católica, comumente denominada "contra-reforma", foi orientada por seis grandes Papas: Paulo III, Júlio III, Paulo IV, Pio V, Gregório XIII e Sisto V.
Mas antes mesmo da reforma, já havia um movimento iniciado dentro da Igreja de revivescência religiosa. Com a contra-reforma a Igreja tira o poder do Estado dentro dela principalmente com a criação de seminários. A partir daí para ser padre deveria frequentar obrigatoriamente o seminário, entre outras mudanças.
A contra-reforma foi uma resposta a este movimento. A reação católica, comumente denominada "contra-reforma", foi orientada por seis grandes Papas: Paulo III, Júlio III, Paulo IV, Pio V, Gregório XIII e Sisto V.
Mas antes mesmo da reforma, já havia um movimento iniciado dentro da Igreja de revivescência religiosa. Com a contra-reforma a Igreja tira o poder do Estado dentro dela principalmente com a criação de seminários. A partir daí para ser padre deveria frequentar obrigatoriamente o seminário, entre outras mudanças.
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A diferença entre Reforma e Contra-Reforma é que a Reforma Protestante inicia-se com as críticas de Martinho Lutero contra as práticas da igreja católica em sua obra "As 99 Teses contra a Igreja Católica".
Já a Contra-Reforma foi uma resposta da Igreja Católica em relação à perda de fiéis com o advento da Reforma Protestante, onde a Igreja passa a buscar novos fiéis nos territórios coloniais, além de usar a arte como forma de manifestação religiosa.
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