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Espero que tenha ajudado Bons Estudos
Aspectos culturais do feudalismo:
A preponderância da Igreja Católica
A Igreja Católica, dividida em alto clero(bispos, cardeais e papa) e baixo clero(padres) foi a mais importante instituição da Europa à época do feudalismo, pois foi a única que conseguiu sobreviver e ainda se fortalecer durante as invasões ocorridas durante a Alta Idade Média.
Por esta razão, a Igreja tornou-se responsável pela cultura essencialmente teocêntricaque marcaria não apenas o feudalismo, mas toda a Idade Média. Entende-se por cultura teocêntrica uma visão de mundo na qual Deus está no centro do universo e de todas as ações, ocorrências e realizações. Nada acontece sem que Deus queira. Em síntese: a vida gira em torno da vontade de Deus.
A sociedade, a economia e a política típicas do período feudal foram justificadas e legitimadas pela Igreja. Todos os setores da atividade humana eram controlados por ela. Nas artes, os temas eram de inspiração religiosa; as ciências partiam dos pressupostos bíblicos para explicar os fenômenos naturais; na literatura, predominaram a produção e a reprodução de obras religiosas, todas escritas na língua oficial da Igreja, ou seja, o latim. O lucro e a usura (cobrança de juros) eram proibidos, o que desestimulava ainda mais a prática do comércio.
A educação era monopólio eclesiástico. A escrita e a leitura eram privilégios de religiosos. A nobreza dependia de assessores oriundos da Igreja para comporem seus quadros administrativos.
A permanência dos grupos sociais nos seus estamentos de origem era defendida pelo clero católico, com a justificativa de que se tratava de algo natural, isto é, do resultado da vontade de Deus.
Foi também a iniciativa da Igreja que resultou na formação das Cruzadas, expedições ao mesmo tempo militares e religiosas, cujo fundamento central era combater os “infiéis” muçulmanos. Contudo, as Cruzadas abriram um novo tempo para a Europa, provocando, inclusive, o fim do feudalismo.
Aspectos culturais do feudalismo:
A preponderância da Igreja Católica
A Igreja Católica, dividida em alto clero(bispos, cardeais e papa) e baixo clero(padres) foi a mais importante instituição da Europa à época do feudalismo, pois foi a única que conseguiu sobreviver e ainda se fortalecer durante as invasões ocorridas durante a Alta Idade Média.
Por esta razão, a Igreja tornou-se responsável pela cultura essencialmente teocêntricaque marcaria não apenas o feudalismo, mas toda a Idade Média. Entende-se por cultura teocêntrica uma visão de mundo na qual Deus está no centro do universo e de todas as ações, ocorrências e realizações. Nada acontece sem que Deus queira. Em síntese: a vida gira em torno da vontade de Deus.
A sociedade, a economia e a política típicas do período feudal foram justificadas e legitimadas pela Igreja. Todos os setores da atividade humana eram controlados por ela. Nas artes, os temas eram de inspiração religiosa; as ciências partiam dos pressupostos bíblicos para explicar os fenômenos naturais; na literatura, predominaram a produção e a reprodução de obras religiosas, todas escritas na língua oficial da Igreja, ou seja, o latim. O lucro e a usura (cobrança de juros) eram proibidos, o que desestimulava ainda mais a prática do comércio.
A educação era monopólio eclesiástico. A escrita e a leitura eram privilégios de religiosos. A nobreza dependia de assessores oriundos da Igreja para comporem seus quadros administrativos.
A permanência dos grupos sociais nos seus estamentos de origem era defendida pelo clero católico, com a justificativa de que se tratava de algo natural, isto é, do resultado da vontade de Deus.
Foi também a iniciativa da Igreja que resultou na formação das Cruzadas, expedições ao mesmo tempo militares e religiosas, cujo fundamento central era combater os “infiéis” muçulmanos. Contudo, as Cruzadas abriram um novo tempo para a Europa, provocando, inclusive, o fim do feudalismo.
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