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Osteoblastos:
São células jovens, com intensa atividade metabólica e responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz óssea (colágeno tipo I, proteoglicanas e glicoproteínas). Quando em intensa atividade são cuboides, mas quando pouco ativos tornam-se achatados. Fazem a regeneração óssea após fraturas. Os osteoblastos existem também no endósteo (membrana de tecido conjuntivo que reveste o canal medular da diáfise e as cavidades menores do osso esponjoso e compacto) (CORMACK, 1991; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Os osteoclastos e células progenitoras osteocondrais podem também ser encontrados no endósteo.
Osteócitos:
Durante a formação óssea e à medida que se dá a calcificação da matriz óssea, os osteoblastos acabam ficando em lacunas chamadas osteoplastos, diminuem sua atividade metabólica e passam a ser osteócitos, células adultas que atuam na manutenção dos componentes químicos da matriz. A matriz neoformada recebe o nome de osteoide (CORMACK, 1991; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Nas regiões ocupadas pelas ramificações dos osteoblastos formam-se canais e canalículos, que permitem uma comunicação entre os osteócitos e os vasos sanguíneos que os alimentam. Os osteócitos são protegidos pela osteoma que os reveste.
Osteoclastos:
São células móveis, gigantes, extensamente ramificadas, com partes dilatadas que contêm mais de cinquenta núcleos e sua principal função é fazer a reabsorção da matriz óssea (secretam ácidos, colagenase e outras enzimas que atacam e liberam cálcio) (CORMACK, 1991; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Originam-se pela fusão de células mononucleares da medula óssea, contudo são observadas somente nas superfícies ósseas.
São células jovens, com intensa atividade metabólica e responsáveis pela produção da parte orgânica da matriz óssea (colágeno tipo I, proteoglicanas e glicoproteínas). Quando em intensa atividade são cuboides, mas quando pouco ativos tornam-se achatados. Fazem a regeneração óssea após fraturas. Os osteoblastos existem também no endósteo (membrana de tecido conjuntivo que reveste o canal medular da diáfise e as cavidades menores do osso esponjoso e compacto) (CORMACK, 1991; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Os osteoclastos e células progenitoras osteocondrais podem também ser encontrados no endósteo.
Osteócitos:
Durante a formação óssea e à medida que se dá a calcificação da matriz óssea, os osteoblastos acabam ficando em lacunas chamadas osteoplastos, diminuem sua atividade metabólica e passam a ser osteócitos, células adultas que atuam na manutenção dos componentes químicos da matriz. A matriz neoformada recebe o nome de osteoide (CORMACK, 1991; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Nas regiões ocupadas pelas ramificações dos osteoblastos formam-se canais e canalículos, que permitem uma comunicação entre os osteócitos e os vasos sanguíneos que os alimentam. Os osteócitos são protegidos pela osteoma que os reveste.
Osteoclastos:
São células móveis, gigantes, extensamente ramificadas, com partes dilatadas que contêm mais de cinquenta núcleos e sua principal função é fazer a reabsorção da matriz óssea (secretam ácidos, colagenase e outras enzimas que atacam e liberam cálcio) (CORMACK, 1991; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Originam-se pela fusão de células mononucleares da medula óssea, contudo são observadas somente nas superfícies ósseas.
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