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Do ponto de vista econômico as difrenças são que a expansão do século XVI foi de ordem comercial e visava a obtenção de bens e matérias-primas que a Europa não podia produzir, a exploração desses recursos exigiu uma grande migração para sa colônias e uma interferência direta nos territórios ocupados com uma presença marcante da metrópole com vistas a garantir o controle das riquezas ali produzidas.
No século XIX buscava-se ainda o lucro na obtenção de matéria-prima principalmente mas também e cada vez mais na obtenção de um mercado consumidor, gente para comprar o que se produzia, uma migração significativa mas menor e uma ingerência bem mais discreta, na maioria dos casos, na política interna das áreas colonizadas embora ainda fosse válido o recurso da ocupação militar.
Em resumo a expansão colonial buscava produtos para comerciar, enquanto no imperialismo buscava-se matéria-prima e a garantia de mercados onde se pudesse vender os produtos industrializados e vendia-se também dinheiro através de empréstimos e financiamentos diversos.
No século XIX não era mais preciso dominar a terra, na maioria dos casos, como no século XVI em que as populações autócnes eram mais numerosas e menos passivas, a dominação a terra era feita através de mecanismos disfarçados como monarquias fantoche e corrupção dos membros do governo também fantoche da áreas colonizadas.
A penetração dos valores culturais da Europa de forma pacífica e ou violenta já havia assegurado em boa parte do mundo um mercado para consumir seus produtos, inclusive dinheiro, processo apenas iniciado no século XVI.
No século XIX buscava-se ainda o lucro na obtenção de matéria-prima principalmente mas também e cada vez mais na obtenção de um mercado consumidor, gente para comprar o que se produzia, uma migração significativa mas menor e uma ingerência bem mais discreta, na maioria dos casos, na política interna das áreas colonizadas embora ainda fosse válido o recurso da ocupação militar.
Em resumo a expansão colonial buscava produtos para comerciar, enquanto no imperialismo buscava-se matéria-prima e a garantia de mercados onde se pudesse vender os produtos industrializados e vendia-se também dinheiro através de empréstimos e financiamentos diversos.
No século XIX não era mais preciso dominar a terra, na maioria dos casos, como no século XVI em que as populações autócnes eram mais numerosas e menos passivas, a dominação a terra era feita através de mecanismos disfarçados como monarquias fantoche e corrupção dos membros do governo também fantoche da áreas colonizadas.
A penetração dos valores culturais da Europa de forma pacífica e ou violenta já havia assegurado em boa parte do mundo um mercado para consumir seus produtos, inclusive dinheiro, processo apenas iniciado no século XVI.
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