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Na época, havia outros estudiosos tentando decifrar os Hieróglifos egípcios. Foi com base nos estudos de Thomas Young que Champollion começou a expandir seus conhecimentos. A base dos estudos até então era a ligação do nome de Ptolomeu, que aparecia na Pedra de Rosetta, com o de Cleópatra, encontrado em um obelisco na ilha de Philae, que continha um texto em grego mencionando Cleópatra. Mas Champollion conseguiu ir além e descobriu que os sinais egípcios também eram fonéticos (representavam sons). Essa foi a chave para a decifração.
Foi com essa dedicação e com a meta de decifrar os Hieróglifos que Champollion abriu as portas para os estudos do antigo Egito.
Foi com essa dedicação e com a meta de decifrar os Hieróglifos que Champollion abriu as portas para os estudos do antigo Egito.
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