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República Democrática.
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Em 1534 D. João III dividiu o Brasil em 14 largas faixas de terra, criando as Capitanias Hereditárias, delegando seu governo e exploração a nobres e fidalgos da Corte, denominados Capitães Donatários.
O rei atribuiu aos donatários direitos e isenções e, apesar destes pagarem impostos à Coroa, tinham o compromisso de povoamento, defesa do território, exploração das riquezas naturais e propagação da fé católica.
Como apenas as capitanias de São Vicente e de Pernambuco prosperaram, enquanto as demais sucumbiram na pobreza, em 1548 D. João III nomeou como representante do poder do rei no Brasil o militar português Tomé de Souza (1502/1573) como o 1º Governador Geral do Brasil, assessorado por Provedor-mor (finanças), Ouvidor-mor (justiça) e Capitão-mor (defesa).
O sistema de Governo Geral perdurou por mais de 250 anos, até a vinda da familia real (D. João VI era o rei de então) ao Brasil em 1808.
O rei atribuiu aos donatários direitos e isenções e, apesar destes pagarem impostos à Coroa, tinham o compromisso de povoamento, defesa do território, exploração das riquezas naturais e propagação da fé católica.
Como apenas as capitanias de São Vicente e de Pernambuco prosperaram, enquanto as demais sucumbiram na pobreza, em 1548 D. João III nomeou como representante do poder do rei no Brasil o militar português Tomé de Souza (1502/1573) como o 1º Governador Geral do Brasil, assessorado por Provedor-mor (finanças), Ouvidor-mor (justiça) e Capitão-mor (defesa).
O sistema de Governo Geral perdurou por mais de 250 anos, até a vinda da familia real (D. João VI era o rei de então) ao Brasil em 1808.
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