Respostas
Sócrates (469 a.C./399 a.C.) deu novo rumo à compreensão da ideia de felicidade, postulando que ela não se relacionava apenas à satisfação dos desejos e necessidades do corpo, pois, para ele, o homem não era só o corpo, mas, principalmente, a alma. Assim, a felicidade era o bem da alma que só podia ser atingido por meio de uma conduta virtuosa e justa.
Já para Epicuro, o prazer era essencial à felicidade, cuja filosofia também é conhecida pelo nome de hedonismo (em grego “hedone” quer dizer “prazer”). Mas ele deixa claro, numa carta a um discípulo, que não se refere ao prazer “dos dos dissolutos e dos crápulas” e sim ao da impassibilidade que liberta de desejos e necessidades.
O ponto em comum nos dois casos vem a ser a "Ação do Ser", o agir, de forma justa e centrada, para o bem comum da sociedade.