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A ditadura brasileira (1964-1985) não tratou de modo particularmente cruel os arquitetos – concedeu-lhes a mesma mistura de perseguição ideológica e mediocridade que reservou a outras categorias profissionais.
Em Porto Alegre, um mês após o golpe, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul instituiu a Comissão Especial de Investigação Sumária (CEI): 16 membros, cada um escolhido pela Congregação das unidades universitárias, subordinados à Comissão Geral de Investigações, presidida pelo general Jorge Cezar Garrastazu Teixeira, que oficialmente era apenas um assessor militar da comissão da UFRGS. A congregação da Faculdade de Arquitetura negou-se a indicar um representante – o da faculdade de engenharia, ligado ao Ipês, um dos organismos de direita que batalharam pela queda do governo de Jango, acumulou a função.
Em Porto Alegre, um mês após o golpe, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul instituiu a Comissão Especial de Investigação Sumária (CEI): 16 membros, cada um escolhido pela Congregação das unidades universitárias, subordinados à Comissão Geral de Investigações, presidida pelo general Jorge Cezar Garrastazu Teixeira, que oficialmente era apenas um assessor militar da comissão da UFRGS. A congregação da Faculdade de Arquitetura negou-se a indicar um representante – o da faculdade de engenharia, ligado ao Ipês, um dos organismos de direita que batalharam pela queda do governo de Jango, acumulou a função.
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