Qual e o protozoário causador da leishmaniose como essa doença e transmitida e como podemos previni-la
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Leishmaniose e causada pelo protozoário do gênero leshmania e transmitida pela picada do mosquito palha existem dois tipos, a leshmania visceral e a cutânea a forma de evitar seria medidas profilácticas contra mosquito, repelente e essas coisas.
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O que é a leishmaniose?
Leishmaniose é uma doença causada por um protozoário e é uma antropozoonose. Isso quer dizer que esta doença é própria de animais, mas pode ser transmitida de maneira acidental para seres humanos.
No caso da leishmaniose, o protozoário parasita é transmitido entre animais (cães, roedores) através da picada de certos tipos de mosquito. Quando o mosquito infectado pica um ser humano, a doença é transmitida para o homem.
A doença pode se manifestar de 3 maneiras diferentes e ser causada por até 30 tipos de protozoários do gênero leishmania.
Em ambientes urbanos o animal mais afetado pela doença é o cachorro, que também serve de principal hospedeiro do parasita.
No Brasil a maior parte dos casos acontece no norte e nordeste, mas todo o país corre risco. Em março de 2018, diversos casos foram noticiados no interior de São Paulo, aos poucos surgindo mais próximos da capital.
A doença é considerada extremamente negligenciada. De acordo com a DNDi (Drugs for neglected diseases) — ou Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas, em português — afirma que isso acontece pois a leishmaniose tem prevalência em regiões pobres e não há interesse da indústria farmacêutica em investir em novos medicamentos.
Índice – neste artigo você vai encontrar as seguintes informações:
O que é a leishmaniose?
Tipos
Causas
Transmissão
Grupos e fatores de risco
Sintomas
Leishmaniose em animais
Como é feito o diagnóstico?
Leishmaniose tem cura?
Qual o tratamento?
Medicamentos para leishmaniose
Prognóstico
Complicações
Como prevenir?
Tipos
Existem 3 tipos diferentes de leishmaniose. São eles:
Leishmaniose cutânea
Este tipo da doença afeta a pele. Ela forma feridas e úlceras na pele, e é a versão mais comum da leishmaniose, sendo causada por quase 20 dos protozoários do gênero leishmania. As feridas podem ser grandes e doloridas.
Leishmaniose mucocutânea
Parecida com a versão cutânea, a leishmaniose mucocutânea afeta com úlceras, além da pele, as mucosas e cartilagem. A boca e o nariz são afetados e esse tipo da doença pode causar sérias deformações faciais, podendo praticamente devorar os lábios, orelhas ou nariz por inteiro.
Leishmaniose visceral
A versão visceral da leishmaniose também é conhecida como calazar. Está versão é a mais rara, mas a mais perigosa das três. Ela causa úlceras nos órgãos internos do paciente. O baço, o fígado e a medula óssea são afetados e, se não tratada, esta condição leva a morte.
Causas
Através da picada do mosquito-palha infectado, o parasita causador da leishmaniose é transmitido para o ser humano ou animal e a doença se instala.
O parasita é do gênero leishmania e 30 tipos diferentes dele podem causar a doença em humanos.
Como funciona
Os parasitas da leishmaniose podem sobreviver ao processo de fagocitose. É através da fagocitose que as células fagocitárias do sistema imunológico destroem agentes infecciosos. Estas células envolvem o agente da infecção e utilizam ácidos para eliminá-lo.
A leishmania é capaz de sobreviver ao ácido. Suas principais vítimas são os macrófagos, grandes células fagocitárias do sistema imunológico.
Ao sobreviver à fagocitose, o parasita contamina o macrófago e usa sua energia para se reproduzir, finalmente matando a célula e liberando mais parasitas que irão contaminar outras células.
Na maioria dos casos, o sistema imunológico é capaz de destruir os macrófagos contaminados através de uma resposta imunológica citotóxica. Esta resposta é chamada de Th1 e libera compostos capazes de matar células. Nesses casos, os sintomas são apenas cutâneos.
Leishmaniose é uma doença causada por um protozoário e é uma antropozoonose. Isso quer dizer que esta doença é própria de animais, mas pode ser transmitida de maneira acidental para seres humanos.
No caso da leishmaniose, o protozoário parasita é transmitido entre animais (cães, roedores) através da picada de certos tipos de mosquito. Quando o mosquito infectado pica um ser humano, a doença é transmitida para o homem.
A doença pode se manifestar de 3 maneiras diferentes e ser causada por até 30 tipos de protozoários do gênero leishmania.
Em ambientes urbanos o animal mais afetado pela doença é o cachorro, que também serve de principal hospedeiro do parasita.
No Brasil a maior parte dos casos acontece no norte e nordeste, mas todo o país corre risco. Em março de 2018, diversos casos foram noticiados no interior de São Paulo, aos poucos surgindo mais próximos da capital.
A doença é considerada extremamente negligenciada. De acordo com a DNDi (Drugs for neglected diseases) — ou Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas, em português — afirma que isso acontece pois a leishmaniose tem prevalência em regiões pobres e não há interesse da indústria farmacêutica em investir em novos medicamentos.
Índice – neste artigo você vai encontrar as seguintes informações:
O que é a leishmaniose?
Tipos
Causas
Transmissão
Grupos e fatores de risco
Sintomas
Leishmaniose em animais
Como é feito o diagnóstico?
Leishmaniose tem cura?
Qual o tratamento?
Medicamentos para leishmaniose
Prognóstico
Complicações
Como prevenir?
Tipos
Existem 3 tipos diferentes de leishmaniose. São eles:
Leishmaniose cutânea
Este tipo da doença afeta a pele. Ela forma feridas e úlceras na pele, e é a versão mais comum da leishmaniose, sendo causada por quase 20 dos protozoários do gênero leishmania. As feridas podem ser grandes e doloridas.
Leishmaniose mucocutânea
Parecida com a versão cutânea, a leishmaniose mucocutânea afeta com úlceras, além da pele, as mucosas e cartilagem. A boca e o nariz são afetados e esse tipo da doença pode causar sérias deformações faciais, podendo praticamente devorar os lábios, orelhas ou nariz por inteiro.
Leishmaniose visceral
A versão visceral da leishmaniose também é conhecida como calazar. Está versão é a mais rara, mas a mais perigosa das três. Ela causa úlceras nos órgãos internos do paciente. O baço, o fígado e a medula óssea são afetados e, se não tratada, esta condição leva a morte.
Causas
Através da picada do mosquito-palha infectado, o parasita causador da leishmaniose é transmitido para o ser humano ou animal e a doença se instala.
O parasita é do gênero leishmania e 30 tipos diferentes dele podem causar a doença em humanos.
Como funciona
Os parasitas da leishmaniose podem sobreviver ao processo de fagocitose. É através da fagocitose que as células fagocitárias do sistema imunológico destroem agentes infecciosos. Estas células envolvem o agente da infecção e utilizam ácidos para eliminá-lo.
A leishmania é capaz de sobreviver ao ácido. Suas principais vítimas são os macrófagos, grandes células fagocitárias do sistema imunológico.
Ao sobreviver à fagocitose, o parasita contamina o macrófago e usa sua energia para se reproduzir, finalmente matando a célula e liberando mais parasitas que irão contaminar outras células.
Na maioria dos casos, o sistema imunológico é capaz de destruir os macrófagos contaminados através de uma resposta imunológica citotóxica. Esta resposta é chamada de Th1 e libera compostos capazes de matar células. Nesses casos, os sintomas são apenas cutâneos.
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