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Sem pretender entrar no mérito da mandamental citada (noticiada na ConJur), entendemos que o escritor deveria ser analisado não somente pela sua literatura infantil, mas também à luz de sua biografia e do que escreveu no âmbito de sua literatura adulta, tendo em vista o poder influenciador de uma obra literária. O livro, a rigor, não deve ser apreciado separadamente de seu autor.
Seu livro de contos, Urupês, considerado por parte da crítica seu ponto alto, finaliza condenando gravemente a miscigenação (“o caboclo é o sombrio urupê de pau podre”)[1] e criando a polêmica figura do Jeca Tatu.
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