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O café passou a ser cultivado no Estado de São Paulo, quando o solo do Rio de Janeiro foi dado como degradado (por conta da produção era extensiva e não mecanizada).
São Paulo de solo rico em terra roxa, foi o lugar ideal para que a produção evoluísse. Diversas estradas de ferro foram construídas por todo território paulista, investimento pesado dos barões para o escoamento.
A cafeicultura avançou ao interior (Oeste) graça as condições de solo e clima bem mais propícias para o café em São Paulo, onde a planta chegava a ter cinco anos a mais de produtividade do que em outras regiões.
A mão-de-obra africana, mesmo após a abolição, permaneceu, até a chegada dos imigrantes, principalmente de italianos, que chegavam da Europa em massa.
Assim também surgiu a classe burguesa, no final do século XIX, na disputa na modernização das lavouras e o lucro no mercado brasileiro.