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Propõe-se, aqui, uma análise da importância da cultura não industrializada, mas sim, daquela que valoriza a individualização da pessoa, que segmenta e realça a importância da participação e ação do indivíduo no contexto social em que vive. Tal participação aumenta de importância uma vez que NAISBITT (1980) evidencia que a década de 90 é marcada por um repensar do indivíduo, que se volta mais para si mesmo, se valoriza mais e detém mais poder em função da democratização das informações, propiciadas pelo desenvolvimento tecnológico.
Assim, acumulando informações e participando dos efeitos da inovação tecnológica- popularização das TV?s a cabo, vídeo-cassetes – o indivíduo já não se expõe tanto à mídia de massa, podendo optar pelos canais que ofereçam programações que lhe interessam. Já não está à mercê da indústria cultural.
Assim, acumulando informações e participando dos efeitos da inovação tecnológica- popularização das TV?s a cabo, vídeo-cassetes – o indivíduo já não se expõe tanto à mídia de massa, podendo optar pelos canais que ofereçam programações que lhe interessam. Já não está à mercê da indústria cultural.
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