• Matéria: Português
  • Autor: pedroalcellpdh9vb
  • Perguntado 8 anos atrás

Texto dissertativo sobre o Brasil.
falar por exemplo sobre seus principais pontos positivos e oque deve melhorar etc...

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respondido por: Viihhelo
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Para tentar entender como o Brasil poderia ser melhor, a ONU está ouvindo a opinião de um grupo que reúne os maiores especialistas do país: vocês
ALEXANDRE MANSUR
Todo ano, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (o Pnud da ONU) elabora um relatório que analisa um grande problema nacional, apontando sugestões de solução. Esse documento, publicado junto com a divulgação dos índices de desenvolvimento humano (IDH), têm grande impacto político. Ele ajuda prefeitos, governadores, ministros e empresários a definirem suas estratégias. E também aumenta a cobrança pública para resolver determinado problema. No entanto, o tema central da ONU é tradicionalmente escolhido por um grupo de especialistas da instituição.

Este ano, a ONU decidiu fazer uma consulta à sociedade para escolher qual é a questão prioritária para o país. O programa começou com reuniões para consultas públicas em seis capitais. Depois, a ONU organizou encontros com grupos de moradores das 10 cidades com pior IDH do país. Também mandou um questionário para os 4.009 cursos de pós-graduação em desenvolvimento no país. E agora ampliou para a população. A ONU está fazendo uma consulta na internet. Qualquer um pode opinar. As sugestões que os leitores de ÉPOCA deixarem nos comentários serão encaminhadas também para a equipe que vai contabilizar o tema mais votado. Ou os temas.

"O primeiro impacto positivo disso é que obriga as pessoas a estabelecer prioridades para o país", diz Flavio Comim, coordenador do relatório. "Isso é um amadurecimento do público, que começa a pensar com a cabeça do gestor, que precisa escolher entre uma ação e outra". Para ele, o segundo efeito positivo é aumentar a participação do público nas soluções. "Se as pessoas se envolvem na identificação do problema e você depois oferece metas bem objetivas, elas vão ter mais poder para cobrar atitudes concretas das autoridades. E também vão poder tomar iniciativas próprias para mudar as coisas", afirma Comin.

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