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6
O tipo sanguineo, questoes religiosas ou fisologicas devido a compatibilidade pois pode haver rejeicao devido a alguns componentes celulares
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3
No Brasil, existe a carência de doadores de órgãos, o que acaba dificultando os processos de transplante em todo o país. Os dados do Portal de Transplantes, do Ministério da Saúde mostram que em 2013 há um total de 27.951 receptores ativos em todo o país e que há 124 doadores com órgãos transplantados.
A maior parcela da população não possui a identificação de doador em sua carteira de identidade e quando isso ocorre a decisão de doação passa para a família, que em muitos casos não possui conhecimento do desejo do familiar em ser doador. A Futura foi às ruas para saber da população da Grande Vitória, sua opinião sobre essa temática.
Na doação de sangue também há carência de doadores, porém, se compararmos os resultados dessa mesma pesquisa realizada no ano de 2012, o numero de entrevistados que já doou sangue cresceu timidamente de 26,3% (2012) para 28% em 2013. Os homens são os maiores doadores de sangue. Esse número chega a 42,9% dos entrevistados, enquanto apenas 15,1% das mulheres afirmam fazer doação de sangue. Como no ano de 2012, os respondentes com faixa etária entre 50 e 59 anos são os que mais doam sangue (41,5%).
O que motivou esses entrevistados a fazer a doação de sangue foi principalmente a solidariedade (32,7%), caridade (27,1%) e ajudar algum amigo ou parente (24,3%). Entre aqueles que nunca doaram sangue (72%), os motivos principais foram a falta de oportunidade/necessidade (21,1%) ou por nunca terem pensado no assunto (18,5%).
Quando se trata da doação de órgãos, 31,9% dos entrevistados afirmam que doariam após a morte, enquanto que 31,2% doaria em qualquer situação. Entre os respondentes que afirmam que doariam órgãos em qualquer situação, observa-se a preponderância dos jovens entre 20-29 anos, pertencentes a classe A/B, entre os doadores após a morte, são mais maduros com uma concentração entre 50-59 anos.
Nos casos em que a doação órgãos pode ocorrer em vida (doador vivo), 45,1% dos entrevistados doariam um rim, seguido pela possibilidade de doar a medula óssea (9,9%) e por fim o fígado, 9,5%.
Os doadores de órgão em sua grande maioria, são sensíveis a questão, de tal modo que quando questionados sobre a doação de órgãos para um desconhecido, 73% afirmaram que mesmo assim, fariam a doação de um órgão.
Entre os 14,7% dos entrevistados que não doariam um órgão, quase metade dos entrevistados que não doariam são pertencentes a classe D/E e a principal justificativa para decisão de não doar órgãos é o medo (37,5%), enquanto 17,9% não concorda em doar órgãos.
Um indicativo da falta de conhecimento e contato com a questão pode ter relação com o pouco conhecimento sobre pessoas transplantadas e doadores, a pesquisa nos revela que 73,3% dos entrevistados não conhecem pessoas que já receberam doação de algum órgão, e ainda 76,7% não conhecem pessoas que já doaram órgãos.
Expressar o desejo sobre a doação de órgãos, é condição para que ela seja efetivada, além do registro no RG há ainda a possibilidade de informar à família sobre este desejo e cabe a ela decidir isso pós morte. 44,7% dos entrevistados afirmam já ter informado a família sobre o desejo de doar os seus órgãos, mas ainda 54,9% que desejam doar seus órgãos ainda não expressaram este desejo, o reduz as possibilidades para quem aguarda um órgão na fila de espera
A maior parcela da população não possui a identificação de doador em sua carteira de identidade e quando isso ocorre a decisão de doação passa para a família, que em muitos casos não possui conhecimento do desejo do familiar em ser doador. A Futura foi às ruas para saber da população da Grande Vitória, sua opinião sobre essa temática.
Na doação de sangue também há carência de doadores, porém, se compararmos os resultados dessa mesma pesquisa realizada no ano de 2012, o numero de entrevistados que já doou sangue cresceu timidamente de 26,3% (2012) para 28% em 2013. Os homens são os maiores doadores de sangue. Esse número chega a 42,9% dos entrevistados, enquanto apenas 15,1% das mulheres afirmam fazer doação de sangue. Como no ano de 2012, os respondentes com faixa etária entre 50 e 59 anos são os que mais doam sangue (41,5%).
O que motivou esses entrevistados a fazer a doação de sangue foi principalmente a solidariedade (32,7%), caridade (27,1%) e ajudar algum amigo ou parente (24,3%). Entre aqueles que nunca doaram sangue (72%), os motivos principais foram a falta de oportunidade/necessidade (21,1%) ou por nunca terem pensado no assunto (18,5%).
Quando se trata da doação de órgãos, 31,9% dos entrevistados afirmam que doariam após a morte, enquanto que 31,2% doaria em qualquer situação. Entre os respondentes que afirmam que doariam órgãos em qualquer situação, observa-se a preponderância dos jovens entre 20-29 anos, pertencentes a classe A/B, entre os doadores após a morte, são mais maduros com uma concentração entre 50-59 anos.
Nos casos em que a doação órgãos pode ocorrer em vida (doador vivo), 45,1% dos entrevistados doariam um rim, seguido pela possibilidade de doar a medula óssea (9,9%) e por fim o fígado, 9,5%.
Os doadores de órgão em sua grande maioria, são sensíveis a questão, de tal modo que quando questionados sobre a doação de órgãos para um desconhecido, 73% afirmaram que mesmo assim, fariam a doação de um órgão.
Entre os 14,7% dos entrevistados que não doariam um órgão, quase metade dos entrevistados que não doariam são pertencentes a classe D/E e a principal justificativa para decisão de não doar órgãos é o medo (37,5%), enquanto 17,9% não concorda em doar órgãos.
Um indicativo da falta de conhecimento e contato com a questão pode ter relação com o pouco conhecimento sobre pessoas transplantadas e doadores, a pesquisa nos revela que 73,3% dos entrevistados não conhecem pessoas que já receberam doação de algum órgão, e ainda 76,7% não conhecem pessoas que já doaram órgãos.
Expressar o desejo sobre a doação de órgãos, é condição para que ela seja efetivada, além do registro no RG há ainda a possibilidade de informar à família sobre este desejo e cabe a ela decidir isso pós morte. 44,7% dos entrevistados afirmam já ter informado a família sobre o desejo de doar os seus órgãos, mas ainda 54,9% que desejam doar seus órgãos ainda não expressaram este desejo, o reduz as possibilidades para quem aguarda um órgão na fila de espera
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