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(1° Cena)
Era uma vez…
Uma pequena aldeia onde não havia o dinheiro. Ali, ele não entrava. Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um era trocado entre eles! A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a AMIZADE!
(2°Cena)
Quem nada produzia, quem não possuía coisas materiais, que pudessem ser trocados por alimentos, ou utensílios, davam seu carinho.
O carinho era simbolizado por um floquinho de Algodão; muitas vezes era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca, apenas pelo simples prazer de “DOAR” e ver o outro feliz!
As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou em outro dia.
(3°Cena)
Mas, um certo dia,
Uma mulher muito má que vivia fora da aldeia e que não havia experimentado o prazer de doar; convenceu um pequeno garoto a não dar mais seus floquinhos.
Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse; iludido pelas palavras da malvada, o menino que era uma das pessoas mas populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS. E em pouquíssimo tempo sua casa esta repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela!
(4°Cena)
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco de CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu:
Surgindo a ganância, a desconfiança, o primeiro furto, o ódio, a discórdia, as pessoas passaram a se xingar e a se ignorarem uma às outras pelas ruas pela primeira vez.
(5°Cena)
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se triste e sozinho.
Isto fez o menino procurar velha mulher para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia…
Não a encontrando mais, ele tomou a decisão:
Pegou uma grande carroça, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu carinho!
(6°Cena)
A todos que dava carinho, apenas dizia:
“Obrigado por receber meu carinho”
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último carinho sem receber um só de volta.
Sem que tivesse novamente tempo de sentir-se sozinho e triste, alguém caminhou até ele e lhe deu carinho…
Um outro fez o mesmo… e outro… mais outro… Até que a aldeia voltou ao normal!!!
Era uma vez…
Uma pequena aldeia onde não havia o dinheiro. Ali, ele não entrava. Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um era trocado entre eles! A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a AMIZADE!
(2°Cena)
Quem nada produzia, quem não possuía coisas materiais, que pudessem ser trocados por alimentos, ou utensílios, davam seu carinho.
O carinho era simbolizado por um floquinho de Algodão; muitas vezes era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca, apenas pelo simples prazer de “DOAR” e ver o outro feliz!
As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou em outro dia.
(3°Cena)
Mas, um certo dia,
Uma mulher muito má que vivia fora da aldeia e que não havia experimentado o prazer de doar; convenceu um pequeno garoto a não dar mais seus floquinhos.
Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse; iludido pelas palavras da malvada, o menino que era uma das pessoas mas populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS. E em pouquíssimo tempo sua casa esta repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela!
(4°Cena)
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco de CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu:
Surgindo a ganância, a desconfiança, o primeiro furto, o ódio, a discórdia, as pessoas passaram a se xingar e a se ignorarem uma às outras pelas ruas pela primeira vez.
(5°Cena)
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se triste e sozinho.
Isto fez o menino procurar velha mulher para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia…
Não a encontrando mais, ele tomou a decisão:
Pegou uma grande carroça, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu carinho!
(6°Cena)
A todos que dava carinho, apenas dizia:
“Obrigado por receber meu carinho”
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último carinho sem receber um só de volta.
Sem que tivesse novamente tempo de sentir-se sozinho e triste, alguém caminhou até ele e lhe deu carinho…
Um outro fez o mesmo… e outro… mais outro… Até que a aldeia voltou ao normal!!!
anaca2007:
é só uma coisa era um roteiro que era para colocar primeira cena segunda Sena quarta Sena e você e não faz no roteiro e eu preciso para hoje que minha professora quer
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