O indivíduo diagnosticado com fobia social comumente apresenta crenças de que está sendo avaliado de forma negativa pelas outras pessoas e que é vergonhoso demonstrar sinais de ansiedade em situações sociais, como face ruborizada e sudorese. Para a Teoria Cognitiva Comportamental:
As crenças não causam comportamentos, já que será sempre o reforço que determinará o "curso" de um comportamento.
As crenças irão afetar como este indivíduo irá interpretar novas interações sociais, sendo que ele irá buscar experiências e fatos que fortaleçam suas crenças iniciais.
Embora afetado por estas crenças, o indivíduo irá naturalmente sempre buscar informações que contrariem estas suas crenças.
Estas crenças são consideradas funcionais e não podem ser alteradas.
Apesar de importante na determinação de comportamentos fóbicos, estas crenças não alteram a “leitura” que esta pessoa fará de seu ambiente social.
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Olá!
Acerca da Teoria cognitiva comportamental. podemos compreender que tratam das crenças como fatores que afetarão o indivíduo de forma relevante, fazendo com que estes interpretem novas e diferentes interações sociais, fazendo com que este busque variadas experiências, fortalecendo assim suas crenças iniciais.
Logo, podemos afirmar que a alternativa correta é a: As crenças irão afetar como este indivíduo irá interpretar novas interações sociais, sendo que ele irá buscar experiências e fatos que fortaleçam suas crenças iniciais.
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