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As novas gerações estão cada vez mais conectadas e ambientadas com os mais diversos recursos hoje oferecidos pelos avanços da tecnologia. O celular por exemplo, já se tornou um dispositivo do cotidiano, até mesmo para os mais jovens. Como disse um pensador, o homem cria a ferramenta e a ferramenta recria o homem. Ora, então, cabe perguntar: por que, em vez de brigar com essa realidade, não aproveitá-la para fazer desses dispositivos aliados do processo da aprendizagem?
Dá peso a essa possibilidade um levantamento com mais de 11 mil alunos do Ensino Médio, realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, com dados de 2016, que revela que, tanto nas escolas públicas quanto nas particulares, mais de 70% utilizam o celular para atividades escolares.
Os números mostram que é fundamental para as escolas modernizarem a forma pela qual transmitem o conteúdo pedagógico, incorporando ao tradicional quadro negro novas plataformas e recursos. E, aos poucos, é o que vem acontecendo. Afinal, trata-se de uma tendência global.
No entanto, para que a tecnologia realmente funcione como recurso de aprendizagem, os professores devem se capacitar para utilizá-la de melhor forma possível, integrando diversas estratégias de ensino na aplicação de conteúdo didático e usando a tecnologia no momento certo, com fundamento e objetivos educacionais claros. Docentes que não se capacitarem para esses novos modelos de ensino, terão dificuldades de lecionar