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O Nacionalismo era a crença de que existiam países e civilizações que eram, por sua própria natureza, superiores a outras, de modo que era justo, e esperado, que as nações mais fortes tomassem das mais fracas aquilo que fosse necessário para o seu próprio crescimento, absorvendo as mais fracas e impondo as suas próprias leis pelo território que era considerado como legitimamento nacional.
Por conta disto houve não só a corrida colonial na África, visto como território legítimo dos povos mais desenvolvidos, como disputas internas na própria Europa entre Impérios e Estados que haviam sido absorvidos (os Bósnios e os Sérvios, por exemplo, lutavam contra os Austro-Húngaros em defesa de seu próprio nacionalismo).
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