• Matéria: Português
  • Autor: joaovicentee8015
  • Perguntado 7 anos atrás

MEDO DAETERNIDADE

Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade.

Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se

pouco deles. Eu nem sabia bem que espécie de bala ou de bombom se tratava. Mesmo o

dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei

quantas balas.

Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me

explicou:

– Tome cuidado para não perder, porque essa bala nunca se acaba. Dura a vida inteira.

– Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa.

– Não acaba nunca, e pronto.

Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e

fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer.

Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes

tira

Respostas

respondido por: arthurbrgamer
15

Resposta:letra C

Explicação:

Estava indo de casa para a escola então não podia estar de noite nem no portão da escola então NÃO TEM COMO ser a A e a B

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