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VIRA GAS OXIGENIO NO PROCESSO DE FOTOSSINTESE
felipebrainly91:
A planta utiliza esse Co2 para produzir seu próprio alimento(fotossíntese) e libera gas oxigênio no final do processo
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1
que é o processo natural das espécies de retirarem do ar o gás carbônico. Esse processo das plantas acontecem principalmente com aquelas que estão próximas a florestas e oceanos, o que não quer dizer que em outros locais não aconteça. Mas, neste segundo caso, é chamado de fotossíntese.
Esse processo retira o gás carbônico do ar e em troca devolve para atmosfera o oxigênio. E é graças a esse processo, que esse ar, nocivo ao ser humano, não permanece na atmosfera terrestre. Porém, quando homem desmata as florestas demasiadamente, sem controle, ele está contribuindo para que o processo não seja feito exatamente como deve, já que a quantidade de árvores que estariam colaborando com o processo da fotossíntese, deixam de estar.



Mas, não é “só” o problema desmatamento que atrapalha esse processo, a utilização do calcário quando se produz cimento, a queima de combustíveis fósseis, as queimadas e o uso indevido da terra, agravam o problema e o dióxido de carbono aumenta na atmosfera. O resultado: o aquecimento global.
Esse conceito de sequestro de carbono é novo, foi criado em 1997, na Conferência de Quioto. Se previa nesse acordo de diminuir o efeito estufa, obviamento tentando reverter a quantidade de gás carbônico que já estava acumulada na atmosfera.



O Carbono nas Profundezas do Oceano
Você sabia que tem mais carbono no oceano do que na atmosfera? A diferença é bem grande, cerca de 50 vezes e para retirá-lo são usadas duas técnicas:
1- Processo Físico: Circulação Termoalina
Significa retirar a água da profundeza, por isso quente, para superfície, quando ela perde a temperatura aumenta a densidade e elas pensam a diminuir os níveis de carbono.



Vale ressaltar que o efeito estufa, o aquecimento global, é capaz de derreter as que são hoje, geleiras nas regiões polares, o que causaria grandes catástrofes.
2- Processo Biológico:
São usados organismos marinhos, como plâncton para retirar o carbono do oceano. Ele faz com que o carbono se transforme em carbonato de cálcio. Porém, uma que bactérias os consumem, ele pode voltar a ser carbono e terminar sendo liberado na atmosfera.



Como Funciona a Absorção de Carbono Pelas Plantas
Vamos começar falando do sequestro de carbono através do ecossistema oceânico. Ele também pode ser feito de forma artificial e é do que vamos falar agora. Na verdade, é um modo de fazer com que o processo natural aconteça mais rápido. Se sabe que existe a captura de carbono , porém, não exatamente qual é a capacidade.
Outro detalhe, é que não se sabe se essa captura interfere na vida marinha e o quanto é abrangente essa interferência e suas consequências. Por isso, seguem pesquisas para avaliar os riscos desse sequestro de carbono artificial, que é feito com o uso de dois métodos:



Injeção direta: se injeta no oceano abaixo da termoclina o CO2, quando se consegue com essa aplicação chegar bem no fundo, pode se observar a formação de um lago. O CO2 por sua vez, em pouco tempo estará dissolvido na água do mar e com isso, acontecerá uma redução no pH onde foi feita a aplicação. Neste lugar a água do oceano ficará com teor mais ácido. É justamente essa acidez que fará com que o carbonato de cálcio reduza. O grande problema é que isso faz com que os seres que vivem nas profundezas do oceano percam a capacidade natural de eliminar o carbono e eles acabam morrendo asfixiados.
Fertilização do oceano: nesse processo é feita uma adição de ferro, porém, somente onde ele limita a vida, já que faz com que aumente a quantidade de fitoplâncton. Isso resulta em uma fotossíntese mais rápida. Porém, quando a fertilização no oceano está “fora de controle” o resultado poderia ser um aumento nas taxas de decomposição, o que terminaria com menos oxigênio na água e isso também poderia contribuir para um aumento do efeito estufa, devido a produção de gases nocivos, em consequência desses processos.



Ecosistema Florestal e a Absorção de Carborno
O sequestro de carbono não pode acontecer diretamente nas plantações de reflorestamneto. A floresta é natural, sem dúvidas, porém, o estoque de CO2 não é o mesmo de uma floresta. Neste caso, pode se observar uma fonte de carbono. Porém, vale ressaltar a importância e todos os benefícios que trazem o reflorestamente, como, a redução da erosão, benefícios para economia com a sustentabilidade, o aumento da captação de água, entre outros.
Na realidade, a prática do reflorestamento, assim como o enriquecimento das florestas naturais não surtem tanto efeito para sanar os efeitos nocivos dos gases espalhados no ar que provocam o efeito estufa. Assim, como alguns pesquisadores sustenta que mesmo plantando árvores e mais árvores não será possível garantir o sequestro de carbono necessário a longo prazo. Por isso, mesmo com todo o otimismo do mundo e reconhecendo que tem as suas vantagens, o reflorestamento não será capaz de salvar do efeito estufa.
Esse processo retira o gás carbônico do ar e em troca devolve para atmosfera o oxigênio. E é graças a esse processo, que esse ar, nocivo ao ser humano, não permanece na atmosfera terrestre. Porém, quando homem desmata as florestas demasiadamente, sem controle, ele está contribuindo para que o processo não seja feito exatamente como deve, já que a quantidade de árvores que estariam colaborando com o processo da fotossíntese, deixam de estar.



Mas, não é “só” o problema desmatamento que atrapalha esse processo, a utilização do calcário quando se produz cimento, a queima de combustíveis fósseis, as queimadas e o uso indevido da terra, agravam o problema e o dióxido de carbono aumenta na atmosfera. O resultado: o aquecimento global.
Esse conceito de sequestro de carbono é novo, foi criado em 1997, na Conferência de Quioto. Se previa nesse acordo de diminuir o efeito estufa, obviamento tentando reverter a quantidade de gás carbônico que já estava acumulada na atmosfera.



O Carbono nas Profundezas do Oceano
Você sabia que tem mais carbono no oceano do que na atmosfera? A diferença é bem grande, cerca de 50 vezes e para retirá-lo são usadas duas técnicas:
1- Processo Físico: Circulação Termoalina
Significa retirar a água da profundeza, por isso quente, para superfície, quando ela perde a temperatura aumenta a densidade e elas pensam a diminuir os níveis de carbono.



Vale ressaltar que o efeito estufa, o aquecimento global, é capaz de derreter as que são hoje, geleiras nas regiões polares, o que causaria grandes catástrofes.
2- Processo Biológico:
São usados organismos marinhos, como plâncton para retirar o carbono do oceano. Ele faz com que o carbono se transforme em carbonato de cálcio. Porém, uma que bactérias os consumem, ele pode voltar a ser carbono e terminar sendo liberado na atmosfera.



Como Funciona a Absorção de Carbono Pelas Plantas
Vamos começar falando do sequestro de carbono através do ecossistema oceânico. Ele também pode ser feito de forma artificial e é do que vamos falar agora. Na verdade, é um modo de fazer com que o processo natural aconteça mais rápido. Se sabe que existe a captura de carbono , porém, não exatamente qual é a capacidade.
Outro detalhe, é que não se sabe se essa captura interfere na vida marinha e o quanto é abrangente essa interferência e suas consequências. Por isso, seguem pesquisas para avaliar os riscos desse sequestro de carbono artificial, que é feito com o uso de dois métodos:



Injeção direta: se injeta no oceano abaixo da termoclina o CO2, quando se consegue com essa aplicação chegar bem no fundo, pode se observar a formação de um lago. O CO2 por sua vez, em pouco tempo estará dissolvido na água do mar e com isso, acontecerá uma redução no pH onde foi feita a aplicação. Neste lugar a água do oceano ficará com teor mais ácido. É justamente essa acidez que fará com que o carbonato de cálcio reduza. O grande problema é que isso faz com que os seres que vivem nas profundezas do oceano percam a capacidade natural de eliminar o carbono e eles acabam morrendo asfixiados.
Fertilização do oceano: nesse processo é feita uma adição de ferro, porém, somente onde ele limita a vida, já que faz com que aumente a quantidade de fitoplâncton. Isso resulta em uma fotossíntese mais rápida. Porém, quando a fertilização no oceano está “fora de controle” o resultado poderia ser um aumento nas taxas de decomposição, o que terminaria com menos oxigênio na água e isso também poderia contribuir para um aumento do efeito estufa, devido a produção de gases nocivos, em consequência desses processos.



Ecosistema Florestal e a Absorção de Carborno
O sequestro de carbono não pode acontecer diretamente nas plantações de reflorestamneto. A floresta é natural, sem dúvidas, porém, o estoque de CO2 não é o mesmo de uma floresta. Neste caso, pode se observar uma fonte de carbono. Porém, vale ressaltar a importância e todos os benefícios que trazem o reflorestamente, como, a redução da erosão, benefícios para economia com a sustentabilidade, o aumento da captação de água, entre outros.
Na realidade, a prática do reflorestamento, assim como o enriquecimento das florestas naturais não surtem tanto efeito para sanar os efeitos nocivos dos gases espalhados no ar que provocam o efeito estufa. Assim, como alguns pesquisadores sustenta que mesmo plantando árvores e mais árvores não será possível garantir o sequestro de carbono necessário a longo prazo. Por isso, mesmo com todo o otimismo do mundo e reconhecendo que tem as suas vantagens, o reflorestamento não será capaz de salvar do efeito estufa.
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