Canclini, um antropólogo argentino, escreveu sobre uma entrevista de rádio em que foi perguntado à Gómez-Peña editor da revista bilíngue La Línea Quebrada/ The Broken Line, com sede em Tijuana e San Diego:
Repórter: Se ama tanto o nosso país, como o senhor diz, porque vive na Califórnia?
Gómez-Peña: Estou me desmexicanizando para mexicompreender-me...
Repórter: O que o senhor se considera então?
Gómez-Peña: Pós-mexica, pré-chicano, panlatino, transterrado, arteamericano... depende do dia da semana e do projeto em questão.
Sobre essa conversa de Gómez-Peña, em que ele elabora seu próprio laboratório intercultural é correto afirmar:
Alternativas:
Respostas
Olá,
a) Na modernidade há a fragmentação da identidade. Ao se tornar diversa, são assumidas conforme o interesse, sem que nenhuma delas anule a outra, mesmo que pareçam antagônicas.
Identificar-se com diversas características acaba sendo natural, principalmente em um mundo globalizado como no qual estamos vivendo, as pessoas e as ideias e identidades estão cada vez mais relativas e assumem a característica de interesse de cada um.
Sendo assim, podemos ter muitas identidades e nos identificarmos com diversas delas, elas não se anulam e por vezes até se complementam em meio a fragmentação da mesma, e assim temos um mundo cada vez mais multicultural.
Resposta:
A- Na modernidade há a fragmentação da identidade. Ao se tornar diversa, são asumidas conforme o interesse, sem que nenhuma delas anule a outra, mesmo que pareçam antagônicas.
Explicação:
corrigida pelo AVA