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Brasil dedicou as últimas décadas a sujar a matriz elétrica mais invejada do planeta. A retomada dos projetos hídricos é um alento
Donos da mais invejada matriz energética limpa do planeta, desenvolvida ao longo de pouco mais de meio século para garantir o crescimento econômico, principalmente o suprimento do parque industrial a preços competitivos em níveis internacionais, somos obrigados a reconhecer que esquecemos o objetivo. Hoje, o custo da energia fornecida à indústria brasileira supera largamente o de nossos concorrentes, o que significa um atestado de incompetência difícil de igualar.
É quase uma tragédia o que aconteceu com o setor energético brasileiro, desde quando os governos abandonaram o planejamento estratégico e permitiram que as coisas fossem se deteriorando, até o apagão de 2001. A matriz original foi sendo lentamente destruída. Postos de lado os projetos de aproveitamento hidrelétrico que garantiriam a continuidade da oferta de energia limpa e a preços baratos, o País precisou recorrer, em pleno apagão e nos anos seguintes, à geração de energia térmica, de origem basicamente nos derivados do petróleo. Essa substituição, além de elevar dramaticamente os custos do fornecimento da energia, piorou a qualidade do ar que respiramos e produziu danos nada desprezíveis e permanentes ao meio ambiente.
Donos da mais invejada matriz energética limpa do planeta, desenvolvida ao longo de pouco mais de meio século para garantir o crescimento econômico, principalmente o suprimento do parque industrial a preços competitivos em níveis internacionais, somos obrigados a reconhecer que esquecemos o objetivo. Hoje, o custo da energia fornecida à indústria brasileira supera largamente o de nossos concorrentes, o que significa um atestado de incompetência difícil de igualar.
É quase uma tragédia o que aconteceu com o setor energético brasileiro, desde quando os governos abandonaram o planejamento estratégico e permitiram que as coisas fossem se deteriorando, até o apagão de 2001. A matriz original foi sendo lentamente destruída. Postos de lado os projetos de aproveitamento hidrelétrico que garantiriam a continuidade da oferta de energia limpa e a preços baratos, o País precisou recorrer, em pleno apagão e nos anos seguintes, à geração de energia térmica, de origem basicamente nos derivados do petróleo. Essa substituição, além de elevar dramaticamente os custos do fornecimento da energia, piorou a qualidade do ar que respiramos e produziu danos nada desprezíveis e permanentes ao meio ambiente.
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