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Olá!
No Império Bizantino o imperador era o representante de Deus na Terra, sendo a autoridade máxima do exército e da igreja. A união de poderes do imperador tornava o Bizâncio um Estado Teocrático, isto é, um Estado que regido pelos dogmas e crenças da religião.
Resposta:
No Império Bizantino, o imperador era chefe politico, religioso e milita e era considerado representante de Deus, por isso era a autoridade máxima. O poder do imperador mas era comum que ele indicasse seu sucessor. O imperador era considerado a representam do sagrado, detendo poder absoluto perante a sociedade e recebendo o título de basileu. Ele tinha a palavra final em decisões politicas, militares, econômicas e religiosas. Para exaltar o imperador, eram realizadas cerimônias luxuosas e desfiles públicos. Como todas as leis provinham da vontade do basileu, o Império Bizantino também pode ser considerado uma autocracia.