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Sofistas, palavra que significa sábio em grego.
Esses homens, portadores de uma eloquência incomum, propunham ensinar qualquer coisa aos cidadãos que almejassem os cargos públicos ou simplesmente que se defenderiam em um caso litigioso. No entanto, suas técnicas nada mais eram do que ensinar a persuadir convencendo seu interlocutor em um debate, seja pela emoção, seja pela passividade deste. Ardilosos oradores, os sofistas fascinavam àqueles que ouviam suas palestras, ensinando como transformar um argumento fraco em um argumento forte e vice-versa. Para eles, fácil era convencer conforme seus interesses, por isso conseguiam provar que uma coisa ora era branca, ora preta. O importante era convencer a qualquer custo
Esses homens, portadores de uma eloquência incomum, propunham ensinar qualquer coisa aos cidadãos que almejassem os cargos públicos ou simplesmente que se defenderiam em um caso litigioso. No entanto, suas técnicas nada mais eram do que ensinar a persuadir convencendo seu interlocutor em um debate, seja pela emoção, seja pela passividade deste. Ardilosos oradores, os sofistas fascinavam àqueles que ouviam suas palestras, ensinando como transformar um argumento fraco em um argumento forte e vice-versa. Para eles, fácil era convencer conforme seus interesses, por isso conseguiam provar que uma coisa ora era branca, ora preta. O importante era convencer a qualquer custo
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3
A Escola Sofista surgiu no séc. V a.C., com Protágoras (480-410 a.C).
Os sofistas foram os 1os. a levantar a questão de se o homem tinha ou não a capacidade de conhecer a íntima natureza das coisas e a lei moral absoluta.
Sua resposta: não, porque a realidade e a lei natural estão acima da capacidade cognoscitiva do homem. Sua famosa frase é : " o homem é a medida de todas as coisas", não sendo possível o conhecimento verdadeiro, mas apenas o provável; não há leis absolutas, mas apenas leis convencionais ; o prazer torna-se, assim, a única meta para o homem.
Outro sofista era Górgias (484-375 a.C.), um cético mais radical.
Os sofistas foram os 1os. a levantar a questão de se o homem tinha ou não a capacidade de conhecer a íntima natureza das coisas e a lei moral absoluta.
Sua resposta: não, porque a realidade e a lei natural estão acima da capacidade cognoscitiva do homem. Sua famosa frase é : " o homem é a medida de todas as coisas", não sendo possível o conhecimento verdadeiro, mas apenas o provável; não há leis absolutas, mas apenas leis convencionais ; o prazer torna-se, assim, a única meta para o homem.
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