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A máxima cartesiana: "Penso, logo existo" foi substituída na sociedade de consumo pela: "Compro, logo existo". Ou seja, consumir passou a ser condição indispensável à existência das pessoas, assim como a base do prazer e da felicidade; como em uma relação amorosa, o consumismo flerta o tempo inteiro conosco, aproximando-se da relação de Eros proposta por Platão. Vivemos, assim, o hedonismo da sociedade de consumo e Platão nos ensina muito sobre isso.
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