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A expectativa de vida nos países europeus são bem regular pois suas alimentações são de nível Hard acima do brasil
adryanmychel:
obrigado
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A Suécia é o país da Europa com a maior expectativa de vida para os homens (de 79,6 anos em 2010) e também onde os idosos vivem mais tempo em boa saúde.
O envelhecimento da população européia está em plena aceleração. Em 2005 apenas 16,5% dos habitantes dos países membros da atual UE tinham mais de 65 anos, um índice que tende a aumentar para 18% em 2010, para 25% em 2030 e para 30% em 2050, segundo previsões publicadas recentemente pelo Gabinete de Estatísticasda União Européia, Eurostat.
Pela primeira vez na Europa, esta parte da população superou, no início da década, os jovens com menos de 15 anos.
Com o aumento da expectativa de vida e um preocupante retrocesso da natalidade, a União Européia (UE) caminha para ter em sua população, em 2050, um terço de pessoas com mais de 65 anos, o que transformaria o estilo de vida do Velho Continente.
O envelhecimento da população européia está em plena aceleração. Em 2005 apenas 16,5% dos habitantes dos países membros da atual UE tinham mais de 65 anos, um índice que tende a aumentar para 18% em 2010, para 25% em 2030 e para 30% em 2050, segundo previsões publicadas recentemente pelo Gabinete de Estatísticasda União Européia, Eurostat.
Pela primeira vez na Europa, esta parte da população superou, no início da década, os jovens com menos de 15 anos.
No mundo, somente o Japão vive um problema similar. No entanto, a União Européia, que conta atualmente com 495 milhões de habitantes, é uma região muito mais povoada e ampla que o arquipélago japonês.
Entre 1990 e 2005, a expectativa de vida na Europa aumentou dois anos. Ao alcançar os 65 anos, os homens podem chegar a viver em média mais 17 anos e as mulheres, 20 anos.
Paralelamente, a natalidade continua em baixa. A taxa de fecundação caiu na UE de 1,6 em 1990 para menos de 1,5 em 2005, quando seria preciso mais de dois filhos por mulher para estabilizar a população, à margem da imigração.
Esse retrocesso é particularmente contundente nos países comunistas da Europa Central e do Leste, que, antes da queda das ditaduras em 1989, contavam em média com dois filhos por mulher. Esses países têm agora os índices mais baixos do continente, principalmente a Eslováquia, com o menor recorde de 1,2 em 2006.
O envelhecimento da população européia está em plena aceleração. Em 2005 apenas 16,5% dos habitantes dos países membros da atual UE tinham mais de 65 anos, um índice que tende a aumentar para 18% em 2010, para 25% em 2030 e para 30% em 2050, segundo previsões publicadas recentemente pelo Gabinete de Estatísticasda União Européia, Eurostat.
Pela primeira vez na Europa, esta parte da população superou, no início da década, os jovens com menos de 15 anos.
Com o aumento da expectativa de vida e um preocupante retrocesso da natalidade, a União Européia (UE) caminha para ter em sua população, em 2050, um terço de pessoas com mais de 65 anos, o que transformaria o estilo de vida do Velho Continente.
O envelhecimento da população européia está em plena aceleração. Em 2005 apenas 16,5% dos habitantes dos países membros da atual UE tinham mais de 65 anos, um índice que tende a aumentar para 18% em 2010, para 25% em 2030 e para 30% em 2050, segundo previsões publicadas recentemente pelo Gabinete de Estatísticasda União Européia, Eurostat.
Pela primeira vez na Europa, esta parte da população superou, no início da década, os jovens com menos de 15 anos.
No mundo, somente o Japão vive um problema similar. No entanto, a União Européia, que conta atualmente com 495 milhões de habitantes, é uma região muito mais povoada e ampla que o arquipélago japonês.
Entre 1990 e 2005, a expectativa de vida na Europa aumentou dois anos. Ao alcançar os 65 anos, os homens podem chegar a viver em média mais 17 anos e as mulheres, 20 anos.
Paralelamente, a natalidade continua em baixa. A taxa de fecundação caiu na UE de 1,6 em 1990 para menos de 1,5 em 2005, quando seria preciso mais de dois filhos por mulher para estabilizar a população, à margem da imigração.
Esse retrocesso é particularmente contundente nos países comunistas da Europa Central e do Leste, que, antes da queda das ditaduras em 1989, contavam em média com dois filhos por mulher. Esses países têm agora os índices mais baixos do continente, principalmente a Eslováquia, com o menor recorde de 1,2 em 2006.
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