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Boa tarde Madalena,
Antes de qualquer coisa é necessário ressaltar que essa é uma questão que admite diferentes respostas, as quais dependem da perspectiva que venhamos a utilizar.
Por exemplo, sob a lógica capitalista é muito mais desejável que a educação seja voltada tão somente para o trabalho. Uma vez que nessa linha o que se busca é a formação de indivíduos para integrar a mão de obra empregada na produção de bens de consumo, os quais também serão consumidos por eles. O que mais poderíamos dizer a respeito disso? Veja que quando se fomenta uma educação voltada para o trabalho o que é destacado é a técnica. O como fazer. E não o por quê fazer. Dessa forma têm-se sujeitos que não criticam o sistema, tão somente que se integram a ele, ficando, de certa forma, alienados.
Perceba que indivíduos formados para a vida são sujeitos pensantes, os quais não apenas sabem a técnica, mas também refletem sobre ela, criticando-a. E no mundo da lógica capitalista isso não é recomendável.
Por exemplo, será que algum industrial está a fim de formar empregados que venham saber dos seus direitos, para que os mesmos venham, depois, entrar em greve e, assim, parar a linha de produção, lhes trazendo prejuízo? Na maioria das vezes, para não dizer sempre, a resposta é negativa.
Por outro lado, se tomarmos a educação como instrumento que fomenta a emancipação do individuo, tornando-o um sujeito critico e consciente de sua posição no mundo, com certeza ela deve ser voltada para a vida.
Mas como assim para a vida?
Sabendo que a vida em sociedade pressupõe convivência, torna-se fundamental que as pessoas sejam ensinadas a respeitar os outros, a não ser individualista de forma radical, mas sim sujeitos capazes de reconhecer a figura do outro, respeitando-a. Dessa forma a sociedade se torna mais pacifica, pois a educação propiciaria indivíduos que respeitam o outro e a si mesmos. Teríamos, assim, mais humanidade.
Lembra de Hitler? Ele tinha educação, mas ela era para a vida? Talvez sim, ou talvez não, mas o que se sabe é que ela propiciou não o respeito ao outro, mas sim a predominância do interesse de um grupo sobre outros.
Enfim, dessas duas opções me parece que a mais recomendável é a educação para a vida. ´Pois essa emancipa o ser humano. Tornando-o verdadeiramente livre, por o livrar da ignorância. Fora isto, a educação para a vida cumpri a função de formar verdadeiros cidadãos, ao invés de meros repetidores de técnicas.
Antes de qualquer coisa é necessário ressaltar que essa é uma questão que admite diferentes respostas, as quais dependem da perspectiva que venhamos a utilizar.
Por exemplo, sob a lógica capitalista é muito mais desejável que a educação seja voltada tão somente para o trabalho. Uma vez que nessa linha o que se busca é a formação de indivíduos para integrar a mão de obra empregada na produção de bens de consumo, os quais também serão consumidos por eles. O que mais poderíamos dizer a respeito disso? Veja que quando se fomenta uma educação voltada para o trabalho o que é destacado é a técnica. O como fazer. E não o por quê fazer. Dessa forma têm-se sujeitos que não criticam o sistema, tão somente que se integram a ele, ficando, de certa forma, alienados.
Perceba que indivíduos formados para a vida são sujeitos pensantes, os quais não apenas sabem a técnica, mas também refletem sobre ela, criticando-a. E no mundo da lógica capitalista isso não é recomendável.
Por exemplo, será que algum industrial está a fim de formar empregados que venham saber dos seus direitos, para que os mesmos venham, depois, entrar em greve e, assim, parar a linha de produção, lhes trazendo prejuízo? Na maioria das vezes, para não dizer sempre, a resposta é negativa.
Por outro lado, se tomarmos a educação como instrumento que fomenta a emancipação do individuo, tornando-o um sujeito critico e consciente de sua posição no mundo, com certeza ela deve ser voltada para a vida.
Mas como assim para a vida?
Sabendo que a vida em sociedade pressupõe convivência, torna-se fundamental que as pessoas sejam ensinadas a respeitar os outros, a não ser individualista de forma radical, mas sim sujeitos capazes de reconhecer a figura do outro, respeitando-a. Dessa forma a sociedade se torna mais pacifica, pois a educação propiciaria indivíduos que respeitam o outro e a si mesmos. Teríamos, assim, mais humanidade.
Lembra de Hitler? Ele tinha educação, mas ela era para a vida? Talvez sim, ou talvez não, mas o que se sabe é que ela propiciou não o respeito ao outro, mas sim a predominância do interesse de um grupo sobre outros.
Enfim, dessas duas opções me parece que a mais recomendável é a educação para a vida. ´Pois essa emancipa o ser humano. Tornando-o verdadeiramente livre, por o livrar da ignorância. Fora isto, a educação para a vida cumpri a função de formar verdadeiros cidadãos, ao invés de meros repetidores de técnicas.
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