Nos versos “Carcará é malvado, é valentão / É a águia de lá do meu sertão / Os burrego novinho num pode andá /
Ele puxa o umbigo inté mata”, há os sufixos de aumentativo “-ão” e “-inho”, que, ali combinados,
a)enfatizam a equivalência entre a força do carcará e a dos burregos.
b)enfatizam o contraste entre a força do carcará e a dos burregos.
c)enfatizam a dramaticidade da ação do carcará sobre os burregos.
d)põem em questão a validade do discurso do eu lírico acerca daquela realidade.
e)põem em questão a validade da ação do carcará sobre os burregos.
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Alternativa B.
Enfatizam o contraste entre a força do carcará e a dos burregos.
Explicação:
O sufixo de aumentativo -ão está empregado no adjetivo "valentão", referindo-se ao carcará. Já o sufixo de diminutivo -inho está empregado no adjetivo "novinho", referindo-se ao borrego.
Assim, esse recurso dá um senso de força do carcará e fragilidade do borrego. Ou seja, a força do carcará é muito maior que a do borrego, que não consegue resistir ao ataque.
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