• Matéria: Português
  • Autor: maryanasampaio2
  • Perguntado 7 anos atrás

(fiz uma carta do leitor, porém não sei se está coerente, alguém poderia me dizer se está okay??)

Após ler esse artigo abaixo, faça uma CARTA DE LEITOR.

Ignorar a biologia não a torna menos real


Os governos estão começando a ignorar a biologia e permitir que as pessoas transformem seu

sexo em algo opcional, como se os cromossomos não existissem

Imagine que eu me declare rei. Você deveria ser obrigado a se dirigir a mim usando “Vossa

Majestade?” Você me diria: “Williams, você pirou! Não tem como provar essa maluquice”. Errado:

a prova é minha autodeclaração.

Pois isso não é diferente de uma pessoa nascida com cromossomos XY que declare ser

uma mulher.

O sistema “XY” de determinação sexual é encontrado em humanos e na maioria dos outros

mamíferos. As fêmeas normalmente têm dois cromossomos sexuais do mesmo tipo (XX), o que

faz delas o “sexo homogamético”. Os machos normalmente têm dois tipos diferentes de

cromossomo sexual (XY), e são chamados “sexo heterogamético”.

Os governos estão começando a ignorar a biologia e permitir que as pessoas transformem

seu sexo em algo opcional. O sexo pode ser alterado na certidão de nascimento, no passaporte,

no cartão de seguridade social, na carteira de motorista. Em Nova York, a recusa – intencional ou

repetida – em usar o nome, título ou pronome de tratamento preferido de uma pessoa é uma

violação da Lei de Direitos Humanos da Cidade de Nova York. Se uma pessoa nascida com

cromossomos XY diz ser uma mulher, então tratá-la repetidamente pelo nome em sua certidão de

nascimento, referir-se a ela como “ele” ou dirigir-se a ela como “senhor” viola a lei, com punições

duras para o vilão agressor.

A lei, então, exige o reconhecimento de que o sexo é algo opcional, em vez de uma determinação

biológica.

As pessoas que defendem o caráter opcional do sexo também defendem o caráter

opcional da idade? Minha certidão de nascimento diz que nasci em 1936. Restrições de idade me

impedem de ter certos trabalhos, como policial, soldado ou bombeiro. Se alguém pode mudar seu

sexo na certidão de nascimento de acordo com o que sente, por que não mudar a idade? Acho

que vou solicitar que meu ano de nascimento mude para 1972.

O Super Bowl LIII fez história. Pela primeira vez, houve dois homens junto com o time de

cheerleaders – no caso, dos Los Angeles Rams. Homens em campo com mulheres cheerleaders

não são novidade, pois eles ajudam as garotas com as acrobacias. Mas Quinton Peron e

Napoleon Jinnies dançaram com as cheerleaders e fizeram as mesmas coreografias delas.

É bacana ver essas barreiras caindo para cheerleaders, mas existe uma outra forma de

discriminação cruel nesse ramo que ainda precisa cair. Acho que nunca vi uma cheerleader mais

velha, ou menos magra, em nenhum time profissional. A maioria parece ter menos de 30 anos e

não passa dos 54 quilos.

Há outras formas de discriminação nos esportes. Há ótimas razões para separar os sexos

no futebol, no boxe, no basquete, no hóquei no gelo. Os homens são normalmente mais fortes e

maiores que as mulheres; a integração nesses esportes poderia levar a contusões graves e até à

morte de atletas mulheres.
Mas e nos esportes sem contato, como tênis, boliche, sinuca, natação? Por que deveria

haver times masculinos e femininos? Por que as feministas não estão protestando contra esse

tipo de discriminação no esporte? Afinal, elas têm ignorado as diferenças enormes em força,

agressividade e competitividade entre homens e mulheres quando se trata de pedir que elas

façam parte de unidades militares de combate.

Negar-se a aceitar as diferenças cromossômicas e dar às pessoas o direito de decidir seu

sexo pode levar a oportunidades jamais imaginadas. O homem mais rápido do mundo corre os

100 metros rasos em 9,58 segundos. A mulher mais rápida corre em 10,49 segundos. E se um

corredor cujo desempenho fica na casa dos 10 segundos alegasse ser uma mulher, corresse na

disputa feminina e levasse o ouro? No basquete feminino, pode-se conseguir fama e fortuna com

uma estatura menor. Bastariam uns poucos homens altos que digam ser mulheres para dominar

o jogo.

Imagine que uma faculdade desse a seus estudantes o direito de se libertar do

determinismo biológico e permitisse aos alunos com cromossomos XY que jogassem em times

anteriormente formados só por alunas XX. E se um time de basquete “obscurantista” se

recusasse a enfrentar uma equipe cujas titulares fossem cinco pessoas XY de mais de 2 metros

de altura e pesando mais de 90 quilos? A National Collegiate Athletic Association deveria ter uma

regra determinando que a recusa a jogar contra um time cromossomicamente misto resulta em

derrota por WO. Não é nada diferente de um time com jogadores brancos se recusar a enfrentar

um adversário com jogadores negros.

POR FAVOR ME AJUDEM❤️​

Anexos:

Respostas

respondido por: larissabacelarmaciel
4

sim esta sim ficou otimo

respondido por: GabrielBannersYt
0

Resposta:

ficou bom

Explicação:ficou muito bom por estar falando varios fatos

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