Respostas
Atualmente, vivemos em uma sociedade desprovida de valores, onde é comum matar, roubar e usar drogas, onde o prazer sexual vem acima de idade, de sexo e de maturidade suficiente para assumir as consequências de uma futura gravidez, devido a isso, dia apos dia, vemos que o numero de abortos tem aumentado. E junto com isso, vem a duvida, deve-se ou não tornar legal o aborto?
As circunstancias gritam que sim, vemos que em um aborto, muitas meninas morrem, porque ainda não tem seus corpos fisicamente preparados para uma gravidez, muito menos para a realização de um aborto. Vemos também que existem muitas meninas, que desejam abortar seus filhos, pois a relação foi forçada ou foi fruto de um estupro. ainda vemos que, muitas mães que não conseguem abortar seus bebes, depois do nascimento o jogam na rua, ou o deixam largado, sem cuidado, gerando mais problemas futuros á sociedade.
Acima de tudo isso, existe uma parcela das circunstancias que nos mostram que, mesmo o sendo um feto, ele já tem vida, e um aborto seria retirar a vida de um ser que não tem culpa de nada. O bebê não sabe se foi fruto de um estrupo, ou de uma falta de proteção.
Dito isso, fica a critério de cada um ser contra ou a favor do aborto. Abortar não é somente se livrar de uma criança, é tirar dela o direito de viver e culpa-lá por algo que ela nunca fez. Fica a critério de cada um, tirar suas próprias conclusões e acreditar naquilo que lhe convêm.
Introdução:atual polêmica sobre o aborto e as dúvidas com relação ao meios abortivos, a maneira como o mesmo e tratado pela lei, dentre outros questionamentos, fizeram surgir a necessidade de um estudo mais aprofundado sobre tal assunto buscando responder a todas as perguntas que emergiram ao se pensar em tal tema. CONCLUSÃO:Após concluídos os estudos, tomamos a posição de que o aborto, como crime contra a vida deve ser punido, salvo as exceções legais, que são perfeitamente justificáveis do ponto de vista jurídico, pois não se pode admitir que uma pessoa elimine uma vida por simples vontade, em tempos onde todos tem acesso a meios de se evitar a fecundação, como os anticoncepcionais.
A própria Igreja Católica que sempre foi totalmente contra o uso de anticoncepcionais, admite o planejamento familiar desde que usados os meios naturais.