Respostas
É denominado feminicídio quando um assassinato é classificado crime de gênero, ou seja, quando o assassino mata a mulher por ser mulher. O feminicídio vem aumentando ao longo dos anos no Brasil, apesar de ser um problema histórico e bastante preocupante para a sociedade.
Com isso podemos disser que em 2017 houve mais de 4.473 homicídios contra as mulheres, e a maior parte desses sendo por seus parceiros e por pessoas próximas a vitima. A maioria das pessoas hoje em dia acaba fechando seus olhos para esses crimes.
Diante disso foram criadas leis (lei Maria da Penha, lei do feminicídio) que ajuda a mulher se proteger do agressor, mas para que essas leis sejam eficazes as mulheres precisam denunciar os agressores, que de fato na maioria das vezes não acontece, por medo e por muitos outros motivos psicológicos e físicos da vitima.
Concluímos que para que essa situação diminua as mulheres tem que lutar mais pelos seus direitos e o governo deveria olhar mais para esse tipo de problema, já que as mulheres esta ganhando cada vez mais espaço na sociedade que não tinha antes.
Resposta:Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos no Brasil chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres. O Mapa da Violência de 2015 aponta que, entre 1980 e 2013, 106.093 pessoas morreram por sua condição de ser mulher. As mulheres negras são ainda mais violentadas. Apenas entre 2003 e 2013, houve aumento de 54% no registro de mortes, passando de 1.864 para 2.875 nesse período. Muitas vezes, são os próprios familiares (50,3%) ou parceiros/ex-parceiros (33,2%) os que cometem os assassinatos. Com a Lei 13.140, aprovada em 2015, o feminicídio passou a constar no Código Penal como circunstância qualificadora do crime de homicídio. A regra também incluiu os assassinatos motivados pela condição de gênero da vítima no rol dos crimes hediondos, o que aumenta a pena de um terço (1/3) até a metade da imputada ao autor do crime
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