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Nicholas Charles Sparks é filho de Patrick Michael Sparks, um professor de negócios, e de Jill Emma Marie Sparks, uma dona de casa e assistente de optometrista. Ele tem dois irmãos, Michael Earl "Micah" Sparks (1964–), o mais velho, e Danielle "Dana" Sparks (1966–2000), a mais nova, que faleceu aos 33 anos por conta de um tumor no cérebro. Ela foi a sua inspiração para o livro A Walk to Remember.
Sparks desde pequeno frequenta a Igreja Católica[1] e tem ascendência alemã, tcheco, americana e irlandesa.[2] Sempre teve o desejo de torna-se atleta, mas por um infeliz acidente, teve seu sonho interrompido.[3]
Quando Sparks tinha oito anos, o seu pai decidiu dar prosseguimento aos seus estudos na Universidade de Minnesota e Universidade do Sul da Califórnia, o que fez com que a família se mudasse para diferentes locais, entre eles Watertown, Minnesota, Inglewood, Califórnia, Playa del Rey, Los Angeles e Grand Island, Nebraska. Em 1974, o seu pai conseguiu o emprego como professor de negócios na Universidade Estadual de Califórnia, Sacramento, onde ensinava teoria e gestão comportamental. Dessa forma, sua família se estabilizou em Fair Oaks, Califórnia, onde Sparks viveu sua juventude.
Após se formar em 1984 e ser o orador oficial da Bella Vista High School, inscreveu-se na Universidade de Notre Dame, onde ganhou uma bolsa de estudos. Em seu primeiro ano, sua equipe tinha um recorde de revezamento de 4 x 800.[4] Sparks se formou em finanças corporativas e se graduou com honras em 1988. Naquele mesmo ano, ele também conheceu sua futura esposa, Cathy Cote de Nova Hampshire, enquanto estava em férias por causa da semana de primavera. Eles se casaram em 22 de julho de 1989 e se mudaram para New Bern, Carolina do Norte.[5] O escritor anunciou a 7 de janeiro de 2015 que se separou da mulher, Cathy Sparks, após uma união de 25 anos.[6][7][8]
Carreira
Em 1985, quando ainda frequentava a faculdade, Sparks escreveu seu primeiro romance, The Passing, enquanto estava na casa de verão entre os calouros até o seu segundo ano na Universidade de Notre Dame. Ele também escreveu outro romance em 1983, também nunca publicado, The Royal Murders.
Após se formar, Sparks buscou ofertas de trabalho com editoras ou vagas para estudar direito, mas foi rejeitado em ambas as tentativas. Então, nos três anos seguintes, tentou outras carreiras, incluindo avaliação imobiliária, garçom, vendedor de produtos odontológicos por telefone e até mesmo tentou começar uma manufatura.
Em 1990, ele co-escreveu Wokini: A Lakota Journey to Happiness e Self-Understanding com Billy Mills.[9] O livro foi publicado pela Feather Publishing, Random House e Hay House, e vendeu aproximadamente 50,000 cópias no primeiro ano após o lançamento.[10]
Em 1992, Sparks começou a vender produtos farmacêuticos e, no ano seguinte, foi transferido para Washington, DC. Foi nessa época que ele escreveu outro romance em seu tempo livre, The Notebook.[11] Dois anos depois, ele foi descoberto pela agente literária Theresa Park, que leu o manuscrito de The Notebook na sua agência e se ofereceu para ser sua representante. Em outubro de 1995, Park garantiu um adiantamento de $1 milhão para The Notebook vindo da Time Warner Book Group. O romance foi publicado em outubro de 1996 e entrou na lista de best-sellers no New York Times em sua primeira semana de lançamento.
Com o sucesso do seu primeiro romance, ele se mudou para New Bern, Carolina do Norte. Desde então, escreveu diversos best-sellers, dos quais onze foram adaptados em filmes: Message in a Bottle (1999), A Walk to Remember (2002), The Notebook (2004), Nights in Rodanthe (2008), Dear John (2010), The Last Song (2010), The Lucky One (2012), Safe Haven (2013), The Best of Me (2014), The Longest Ride