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A produção excessiva de espécies reactivas de oxigénio (ROS) é nefasta para as macromoléculas e estruturas celulares. O stresse oxidativo, consequência de elevadas quantidades e concentrações intracelulares não fisiológicas de ROS, está hoje em dia associado a inúmeras doenças: neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer, aterosclerose, isquemia cerebral, doenças cardiovasculares e ainda atrofia e perda de massa musculares. Assim, o desenvolvimento e utilização de antioxidantes para minimizar os danos celulares causados pela exposição ao stresse oxidativo têm especial interesse farmacológico
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