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Carlos Martel, que exercia a função de major domus na dinastia merovíngia, expulsou os mouros da Galia (batalha de Poitiers - 732dC) e gozava de grande prestígio. Nesse ínterim, seu filho, Pepino o Breve, acabou por efetuar a mudança na monarquia franca, com a criação do Império Carolíngio, apoiado pela Igreja. Assim, o novo Império seria consolidado pelo filho de Pepino, Carlos Magno, responsável por grandes vitórias militares. A administração do Império era regida pelas normas capitulares e cabia aos missi dominici a fiscalização. Como o prestígio de Carlos Magno era grande, teve início em seu reinado o Renascimento Carolíngio, com a criação de escolas e a valorização do Estilo Românico.
Após a morte de Carlos Magno, há o declínio do reino que sucumbiria em 843 dC, com o Tratado de Verdum, que dividiu o reino entre os filhos de Luís, o Piedoso.