• Matéria: Administração
  • Autor: andressavsba7733
  • Perguntado 7 anos atrás

1. Quando estudamos a forma de administração burocrática aprendemos que o planejamento público é basicamente operacionalizado a partir do planejamento orçamentário. Já com a organização estratégica das empresas privadas vimos que o planejamento vai além do orçamento, ele visa o desenvolvimento global da organização. As empresas (e o país pode ser considerado uma grande e complexa empresa) ao se planejarem percebem quais são as suas forças, mas também quais são as oportunidades de melhoria. Mas com novas diretrizes para cumprimento de princípios básicos como a Transparência e Publicidade, por exemplo. Sendo assim, hoje os agentes públicos não devem considerar apenas o orçamento, mas também:

a. A qualidade da mão de obra em exercício do serviço público, já que pequenas regiões metropolitanas, por exemplo, não podem exigir altas qualificações se não podem oferecer serviço educacional de qualidade.

b. Se a CF/ 88 prevê os valores calcul

Respostas

respondido por: winederrn
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Da próxima vez, não esqueça de colocar o restante da pergunta. Vou deixar algumas considerações importantes que podem te ajudar na resolução desta questão.

Além do orçamento, os servidores públicos devem zelar pela eficiência e atendimento focado no usuário dos serviços públicos. Abaixo, segue a explicação de cada um dos elementos apresentados.

eficiência - seja no uso de materiais da repartição pública ou do dinheiro (proveniente dos impostos).

Exemplo prático: fazer a substituição dos copos descartáveis por copos individuais (personalizados). Desta forma, a repartição economiza dinheiro e ameniza a poluição ambiental (dada pelo uso excessivo dos copos descartáveis).

atendimento focado no usuário - estamos falando dos cidadãos, que pagam os seus impostos e mantêm o funcionamento do Estado. Na prática, o atendimento deve ser rápido e objetivo, ou seja, livre do excesso de burocracia.

Até logo!

respondido por: julianesilvab2ozbs05
3

Resposta:

Fatores como a responsabilidade fiscal, que prevê punição as infrações ao erário público forçando indiretamente os gestores públicos a planejar e principalmente validar a real aplicação do orçamento público.

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