• Matéria: História
  • Autor: Valkoor
  • Perguntado 7 anos atrás

Como a Teoria Marxista interpreta as relações sociais no Egito Antigo?

Respostas

respondido por: beatrizvenancio22
0

Resposta:

Eles eram responsáveis pelo cultivo das terras tanto para seu sustento quanto para o sustento de seu Faraó .

Explicação:

Bom, como em todas as sociedades antigas, a agricultura esteve presente. Os camponeses eram os responsáveis pelo cultivo da terra tanto para seu sustento quanto para o do soberano (no caso, o Faraó). Predominava o chamado Modo de Produção Asiático onde o camponês trabalhava a Terra e o excedente do que era produzido era dado ao Faraó. Sua importância estava neste ponto: o cultivo da terra. O Egito era agrário e era preciso alguém para arar e cuidar dessa terra.

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respondido por: pedroluizaraujo10
0

Resposta:

Olá

Existe um pequeno erro no enunciado da questão, Karl Marx também faz parte do grupo da sociologia clássica, junto com Max Weber e David Émile Durkheim. 

Chega a ser raro encontrar pessoas que conheçam bem as idéias de Marx, talvez porque seu pensamento seja mais aberto, possibilitando diferentes interpretações. Arrisco até a dizer que economistas podem interpretá-lo melhor do que cientistas sociais, pois Marx se ateve demais aos fatores econômicos em suas teorias. Para ele, a mercadoria é a base de todas as relações sociais, esta é a ideia central na qual gira sua obra. O capitalismo fez com que as relações sociais se tornassem mercadoria, o que chamou de mercantilização.

 

Em Marx encontramos o conceito de fetichismo, no qual a separação entre mercadoria e trabalhador mascara o caráter social do trabalho. O fetichismo se dá quando a relação entre os valores aparece como algo natural, independente de quem criou aquele objeto e impede que se veja o que há por trás das relações sociais. O maior exemplo de fetichismo que o autor assinalou foi a mais-valia, que consiste na diferença entre o valor final da mercadoria produzida e a soma dos valores dos meios de produção e do valor do trabalho. 

Max Weber afirmava que relação social não é o encontro de pessoas, mas a consciência delas do sentido da ação. A relação social é probabilística, fundamentando-se na probabilidade de que ocorra determinado evento, incluindo oportunidade e risco. A vida social é totalmente instável e a única coisa estável é a possibilidade de escolha. Neste caso, não existem determinismos sobre a o que se tornará a sociedade e as análises sociológicas são baseadas em probabilidades, ao invés de verdades.

Para Durkheim, o social cria representações coletivas, que seriam atitudes comuns de uma determinada coletividade, em uma época específica. Esta representação é independente dos indivíduos, porque estes não teriam poder criativo. Segundo o autor, o social determina o indivíduo, como se cada um portasse em si a marca do social, e esta determinasse suas ações.

Essas representações coletivas são por ele denominadas "solidariedade", que seria mais uma comunhão de idéias, um compartilhamento de regras, do que um conceito de bondade. 

Explicação:

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