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O conhecimento da medicina egípcia provém basicamente de dois documentos, o Papiro de Ebers e o Papiro de Smith. Esses documentos datam de meados do segundo milênio a.C., mas codificam conhecimentos muito mais antigos. O Papiro de Ebers detalha não apenas os encantos a serem usados para doenças específicas, mas também relaciona vários remédios práticos. Os tratamentos medicamentosos incluem o uso de óleo de castor como laxante e folhas de salgueiro e casca de árvores (que continham ácido acetilsalicílico, princípio ativo da aspirina) para acelerar a cura. O Papiro de Smith nos fornece relatos de casos detalhados e descreve a remoção de cistos, a circuncisão masculina, o reposicionamento de ossos e o estancamento de hemorragias por pressão.
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