• Matéria: Filosofia
  • Autor: mikeiasbreno595
  • Perguntado 7 anos atrás
< >

Me ajudem por favor​

Anexos:

Respostas

respondido por: vulgofp1
0

Resposta:

E) nenhuma das respostas anteriores

Explicação:

Porque a patrística pertence a idade Média e nas opções não tem só a idade Média

Perguntas similares
Geografia
6 anos atrás
4- Quais geógrafos se destacaram no pressupostos da Geografia Crítica?​
Português
6 anos atrás
A que se referem as vozes verbais?​
Ed. Física
6 anos atrás
QUESTÃO 10 - Por que o Boliche è considerado um Esporte de Precisão?​
Biologia
8 anos atrás
a maioria das corujas se alimenta a noite construa uma hipotese que explique as vantagens desse hábito
Matemática
8 anos atrás
se (x,y) é solução de {x+2y=5/4x-y=2}, entao o valor de x+y é ?
Geografia
8 anos atrás
Dê um exemplo que permita perceber como a geografia pode contribuir na "questão ambiental"
ENEM
9 anos atrás
CAMINHO Tenho sonhos cruéis; n’ alma doente Sinto um vago receio prematuro. Vou a medo na aresta do futuro, Embebido em saudades do presente... Saudades desta dor que em vão procuro Do peito afugentar bem rudemente, Devendo, ao desmaiar sobre o poente, Cobrir-me o coração dum véu escuro!... Sem ela o coração é quase nada: Um sol onde expirasse a madrugada, Porque é só madrugada quando chora. Porque a dor, esta falta d’ harmonia,
ENEM
9 anos atrás
CAMINHO Tenho sonhos cruéis; n’ alma doente Sinto um vago receio prematuro. Vou a medo na aresta do futuro, Embebido em saudades do presente... Saudades desta dor que em vão procuro Do peito afugentar bem rudemente, Devendo, ao desmaiar sobre o poente, Cobrir-me o coração dum véu escuro!... Sem ela o coração é quase nada: Um sol onde expirasse a madrugada, Porque é só madrugada quando chora. Porque a dor, esta falta d’ harmonia,
ENEM
9 anos atrás
CAMINHO Tenho sonhos cruéis; n’ alma doente Sinto um vago receio prematuro. Vou a medo na aresta do futuro, Embebido em saudades do presente... Saudades desta dor que em vão procuro Do peito afugentar bem rudemente, Devendo, ao desmaiar sobre o poente, Cobrir-me o coração dum véu escuro!... Sem ela o coração é quase nada: Um sol onde expirasse a madrugada, Porque é só madrugada quando chora. Porque a dor, esta falta d’ harmonia,