como devemos agir para que não haja doutrinações seja religiosa política ideológica na escolas

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respondido por: ladydarkness
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A escola não deve ser lugar de doutrinação, mas de formação que permita aos estudantes desenvolver a cidadania por meio do exercício da liberdade e do pensamento crítico. O exercício da liberdade e do pensamento crítico, só é possível quando os estudantes tomam contato com diferentes maneiras de pensar e diversas interpretações do mundo. Em certas matérias, como Biologia, Física, Literatura, Filosofia, Artes, Sociologia e História (e mesmo as outras, consideradas mais “objetivas”, como Matemática e Química), espera-se que os educadores sejam capazes de manifestar, com responsabilidade, as suas opções teóricas mesmo quando abordam perspectivas diferentes das suas. Isso não apenas é reconhecido mas também recomendado oficialmente por documentos do Ministério da Educação.

respondido por: renatinhomauro
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No Brasil, hoje, as noções transmitidas de política e cidadania estão flagrantemente contaminadas de conceitos marxistas, particularmente no ensino de nível médio. O que se ensina nas aulas de História, Sociologia, Geografia, e mesmo em Literatura ou Filosofia, não passa de doutrinação.

Na maioria dos Estados, a rede pública de ensino está sob controle de docentes sindicalistas, militantes partidários.Os textos escolares, quase sem exceção, empregam o vocabulário marxista, mesmo o mais ortodoxo, como “consciência de classe”, “luta de classes”, “modos de produção”, “exploração internacional”, “imperialismo americano” e a rotineira demonização do Capitalismo.

O aluno que chega à Universidade vem viciado nos esquemas mentais apreendidos de seus mal-formados mestres de Ciências Humanas.

No nível superior vão deparar-se igualmente comprofessoresassumida ou sutilmente tendenciosos à esquerda.Ali já teriam critérios próprios que os poderiam imunizar, na melhor das hipóteses. O mal porém já está feito, desde a adolescência, desde a formação de suas opiniões.

Hoje, o “politicamente correto” proíbe a menor menção vexatória a religiões, culturas, raças, opções sexuais. Mas não se observa o menor escrúpulo emridicularizar lideranças políticas e autores que não rezemsegundo a cartilha esquerdizante. Os métodos de constrangimento vão do sorriso condescendente à perda de pontos por respostaideologicamente discordante da do respectivo professor. No discurso se propaga a intenção de “formar o cidadão crítico”; na verdade a crítica já é dada pronta, pré-fabricada.


IngridMassambani: Queria curtir mil vezes
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