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Bom, conclusão eu não sei, porque para isso precisava saber quais foram as suas considerações anteriores. O que eu posso fazer é te dizer brevemente a definição, como se formam e as implicações sobre os papéis sociais.
Enfim, os papéis sociais têm origem no processo de socialização e os desempenhamos desde a vida intra-ulterina (quando, por exemplo, os nossos pais já sabem que o nosso sexo e nos atribui um papel de género, comprando roupas rosas, se formos meninas, ou roupas azuis, se formos meninos). Isto significa que existem papéis que são atribuídos, ou seja, estão connosco desde o princípio (ex: papel de filho(a), papel de género feminino ou masculino, papel de brasileiro, etc.) e também há papéis que são adquiridos ao longo do nosso ciclo vital (ex: papel de pai, papel de dono de um animal de estimação, etc.).
Estes papéis nada mais são do que um conjunto de comportamentos pré-determinados e regulados socialmente de acordo com as expectativas sociais. Quem exerce o seu papel em conformidade com o que é esperado pode considerar-se normativo, quem por outro lado não o faz é, então, visto como desviante aos olhos da sociedade da qual faz parte. Por isso, os papéis não são universais, pois variam de acordo com o tempo, a história e a cultura (ex: ter o papel de mulher hoje em dia é diferente de ter o papel de mulher em 1950 ou ter o papel de mulher na Europa é diferente de ter o papel de mulher em África).
Bom, espero ter ajudado