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Para Bacon tudo aquilo que era venerado como fundamento de uma verdade (ou como justificativa de uma prática econômica, política e social), mas que não tinha nenhum valor por si mesmo, sendo apenas a repetição de um hábito ou tradição, era um ídolo.
A linguagem é, por sua própria natureza, algo que não tem valor por si mesmo: ela é apenas o "veículo" por meio do qual as ideias circulam e as intenções dos homens são comunicadas, de modo que a linguagem, se usada como fundamentação do direito, política ou filosofia seria sempre, de acordo com a definição de Bacon, um ídolo.
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