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A idade dos fosseis humanos encontrados na América comprova que o nosso continente foi o último a ser ocupado pela espécie humana. Os especialistas sobre a Pré-História da América defendem teorias diferentes a respeito do caminho percorrido pelos seres humanos para ocupar o continente.
Pelo estreito de Bering
A teoria mais tradicional defende que grupos humanos da Ásia migraram para a América pelo estreito de Bering.
Atualmente, o estreito é um canal marítimo raso de 85km de largura que separa o Alasca americano da Sibéria asiática.
No entanto, na última glaciação( entre 80 e 12 mil anos atrás) houve diminuição do nível do mar. Como resultado, o estreito transformou-se em um istmo, possibilitando a passagem a pé da Ásia para a América.
Através do Oceano Pacífico
Alguns estudiosos defendem que a ocupação da América foi feita também pelo Oceano Pacifico. Os humanos teriam navegado em canoas desde as ilhas da Polinésia, atingindo a costa oeste da América do Sul.
A arqueóloga brasileira Niéde Guidon defende esse trajeto e também acredita que essa longa viagem ocorreu há mais de 40 mil anos. Datas tão remotas geraram muita discussão entre os especialistas. Alguns apontam a limitação tecnológica para navegar longas distâncias na época, além da inexistência de fósseis humanos que comprovem a data.
Espero ter te ajudado, bons estudos.
Pelo estreito de Bering
A teoria mais tradicional defende que grupos humanos da Ásia migraram para a América pelo estreito de Bering.
Atualmente, o estreito é um canal marítimo raso de 85km de largura que separa o Alasca americano da Sibéria asiática.
No entanto, na última glaciação( entre 80 e 12 mil anos atrás) houve diminuição do nível do mar. Como resultado, o estreito transformou-se em um istmo, possibilitando a passagem a pé da Ásia para a América.
Através do Oceano Pacífico
Alguns estudiosos defendem que a ocupação da América foi feita também pelo Oceano Pacifico. Os humanos teriam navegado em canoas desde as ilhas da Polinésia, atingindo a costa oeste da América do Sul.
A arqueóloga brasileira Niéde Guidon defende esse trajeto e também acredita que essa longa viagem ocorreu há mais de 40 mil anos. Datas tão remotas geraram muita discussão entre os especialistas. Alguns apontam a limitação tecnológica para navegar longas distâncias na época, além da inexistência de fósseis humanos que comprovem a data.
Espero ter te ajudado, bons estudos.
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