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A reprodução sexuada permite a variabilidade genética das espécies, tendo como consequência o surgimento de uma ser melhor adaptado ao meio que vive, mais "avançado" geneticamente do que seus genitores.
Essas adaptações podem, depois de vários anos e gerações, resultar em uma evolução notável, como na era dos primeiros seres aquáticos, que evoluíram aos primeiros anfíbios que continuaram dependentes da água para sua reprodução, evoluindo, então, aos primeiros répteis, que possuíam ovos com casca calcária e impermeável, os quais podiam ser deixados no ambientes terrestres, além de adquirirem a respiração pulmonar e a pele escamosa.
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