• Matéria: Saúde
  • Autor: kellysantosdacruz
  • Perguntado 7 anos atrás

R. M. A. é um paciente idoso, de 72 anos, sexo masculino, que teve um evento de queda da própria altura a 2 meses atrás e esse evento gerou uma fratura transtrocantérica à direita. Após esse evento, ele aguardou a estabilização hemodinâmica, e depois de alguns dias
AULA ATIVIDADE ALUNO
Núcleo Comum da Saúde de internação hospitalar, realizou a cirurgia para estabilização da fratura, com utilização de pinos e hastes específicas. O paciente ficou internado mais alguns dias após a cirurgia, em uso de antibioticoterapia profilática e recebeu alta hospitalar posteriormente. Ao retornar à sua casa, o paciente que vive com sua esposa, em uma residência de 3 cômodos, com renda familiar de 2 salários mínimos, passou pelo período
AULA ATIVIDADE ALUNO Núcleo Comum da Saúde pós-operatório de repouso no leito, conforme orientação médica e depois de uma semana começou com quadro de febre, dispnéia e mal-estar. Os vizinhos ajudaram o casal de idosos e levaram o sr. R. M. A. novamente ao serviço hospitalar, onde foi identificada leucocitose, PCR muito elevada e foi observado imagem de condensação pulmonar ao raio X, evidenciando assim uma pneumonia.
AULA ATIVIDADE ALUNO Núcleo Comum da Saúde O paciente passou por nova internação hospitalar, realizando antibioticoterapia e, quando os exames tiveram melhora e ele apresentou também melhora clínica, recebeu alta hospitalar. O casal foi orientado a realizar um processo de reabilitação pulmonar domiciliar. Quais são os recursos disponível pelo Sistema Único de Saúde para que esse paciente tenha o seguimento do seu AULA ATIVIDADE ALUNO Núcleo Comum da Saúde tratamento e possa ter pleno reestabelecimento de sua saúde? Cite no mínimo três ações que podem ser desenvolvidas, de acordo com a complexidade do caso e atentando-se para os determinantes sociais envolvidos nessa situação.

Respostas

respondido por: joanamgalantinho
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A criação de um programa de reabilitação pulmunal domiciliar  teve a ver com o acesso limitado aos programas de reabilitação e, ao custo de manutenção dos profissionais envolvidos, bem como os elevados investimento em equipamentos  necessários e, a dificuldade dos dos pacientes se deslocarem aos centros de reabilitação.

Estes programas pressupõe a prática de exercícios e comportamentos que levem à mudança no estilo de vida do paciente, ensinados num PRP curto convencional, ou no próprio domicílio por um fisioterapeuta.

Os exercícios físicos a serem realizados no domicílio têm por base atividades diárias, como  subir escadas ou realizar caminhadas. Sendo atividades simples sem custo adicional, estimula a atividade do paciente e tem efeitos similares aos do programa tradicional.

Antes de iniciar o programa é realizada uma avaliação clínica para verificar a gravidade da doença.

O paciente pode recorrer ao serviço de atenção em casa, fisioterapia ao domicílio e, serviço social ao domicílio.

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