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Para fugir da polícia antes da Revolução Francesa, Marat se escondeu nos esgotos de Paris e lá contraiu psoríase (uma doença inflamatória de pele), por esse motivo tinha que trabalhar imerso em um banho medicinal, usando um caixote como sua escrivaninha.
Marat estava em sua banheira em 13 de julho de 1793, quando uma jovem mulher, Charlotte Corday, dizendo ser uma mensageira aliada, pediu para ser admitida em suas dependências.
Ao entrar, Corday puxou uma faca e esfaqueou-o no peito. Marat gritou "À moi, ma chère amie!" (Ajude-me, cara amiga) e morreu. Corday era uma contra-revolucionária Girondina. Ela foi guilhotinada em 17 de Julho de 1793 por homicídio.
Durante seus quatro dias de julgamento, testemunhou que havia realizado o assassinato sozinha, dizendo "Eu matei um homem para salvar 100.000."
Assim que ficou sabendo da morte do amigo, David correu para a cena do crime para registrá-la. Na pintura de David, Marat é retratado como o próprio Cristo injustiçado, com o corpo inerte e o braço caído, assim como na famosa estátua "Pietá" de Michelangelo.