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Os medievais compreendiam o corpo como algo que era "pilotado" pela alma, não sendo capaz de ter ideias ou compreender a verdade (o que era reservado para a alma, e diferenciava os homens dos animais), mas sendo capaz de ter desejos e fraquezas, sendo a fonte de todos os pecados.
Por causa desta compreensão, associada com uma cultura profundamente marcada pela religiosidade, os medievais tendiam a desvalorizar e demonizar o corpo, defendendo posturas éticas que defendiam o controle do corpo (como o celibato e o jejum).
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